Titular absoluto no meio-campo da Suécia, o capitão Sebastian Larsson emprestou toda a sua experiência e combatividade à seleção de Jan Andersson, que atingiu os oitavos-de-final do Euro’2020.
Eleito jogador do ano da Eslováquia por oito vezes, Marek Hamšík pode estar longe da melhor forma que exibiu nos tempos do Nápoles mas continua a ser a alma da seleção e uma inspiração para os compatriotas.
Capitão do Tottenham e da seleção francesa, o veterano guarda-redes Hugo Lloris era um dos muitos trunfos de que o selecionador Didier Deschamps dispunha neste Europeu.
Esteve com um pé fora do Europeu e a sua presença só foi confirmada já com a prova em andamento. Chega a tempo de garantir segurança e qualidade ao meio-campo da Espanha.
Mais do que ser a estrela e o capitão de equipa, Goran Pandev é um verdadeiro símbolo do país e a participação no Euro’2020 é um prémio merecido pela sua brilhante carreira.
Ao longo dos próximos dias vamos trazer-lhe os 11 jogadores com mais internacionalizações pelas respetivas seleções, de todos aqueles que estão convocados para a fase final deste Campeonato da Europa.
Apesar de ser um confesso adepto do Atlético, o jovem Raúl González aceitou mudar-se para o rival Real Madrid em 1992 e deu início a uma longa e profícua relação.
Alia força física e qualidade técnica a uma invulgar capacidade de finalização, com ambos os pés e de cabeça, características que fazem dele um avançado móvel e, ao mesmo tempo, um dos principais goleadores do futebol mundial dos últimos anos.
Benzema foi determinante para os títulos internos do Real Madrid e, sobretudo, para as quatro Champions que colecionou nas onze épocas que leva em Madrid.
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