O campeonato arranca já esta quinta-feira, com o Rali de Monte Carlo, no Mónaco, seguido da Suécia (fevereiro) e Safari (março), antes de uma das principais novidades deste ano, o Rali das Canárias, em Espanha (de 24 a 27 de abril).
Numa publicação partilhada nas suas redes sociais, o britânico, sete vezes campeão mundial, postou uma fotografia à porta da sede da Ferrari, em Maranello (Itália), dizendo estar a cumprir “o sonho de correr de vermelho”.
O piloto da KTM venceu o prólogo e não mais perdeu o comando da prova, tornando-se no segundo australiano a conquistar o Dakar, depois de Toby Price ter vencido a competição das duas rodas em 2016 e 2019.
Há cinco anos consecutivos que Bruno Pires, de 39 anos, troca a farda de agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) pelo fato-macaco no Rali Dakar, onde tem desempenhado as funções de mecânico e responsável de logística.
O piloto natural de Leiria gastou 03:07.47 horas para cumprir os 357 quilómetros cronometrados da tirada de hoje, mais 14.48 minutos do que o vencedor, o qatari Nasser Al-Attiya (Dacia), que se estreou a vencer este ano.
Piloto português seguia na 6ª posição da classificação geral da categoria Challenger mas teve de desistir após detetar um problema mecânico que afetou o G-ECKO de competição durante o decorrer da sétima etapa da corrida.
Nesta oitava etapa, sobressaiu a desistência do sul-africano Giniel de Villiers (Toyota), que nunca tinha desistido nas 21 participações anteriores no Dakar. Foram 286 especiais consecutivas, um recorde na prova.
João Ferreira e Rui Gonçalves terminaram entre os 10 mais rápidos da oitava etapa da 47.ª edição do Rali Dakar, entre Al-Duwadimi e Riade, na Arábi Saudita.
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