A mesma fonte disse que os três foram suspensos durante o último trimestre de 2024, sem indicar, contudo, a que anos se referem as anomalias detetadas.
A chegada da 14.ª etapa dá-se em Gorizia, na Eslovénia, país natal de Pogacar, que ainda não decidiu se correrá, além da Volta a França que também venceu em 2024, a Vuelta, em Espanha, ou o Giro.
Em conferência de imprensa, o corredor francês revelou que iniciará a época na Clássica da Figueira, em 16 de fevereiro, seguindo depois para a Volta ao Algarve, que decorre entre 19 e 23 de fevereiro.
Em entrevista ao jornal diário belga La Dernière Heure, Evenepoel reconheceu que o seu plano inicial passava por disputar as clássicas de Ardèche e de Drôme, em 01 e 02 de março.
O Giro volta a partir de solo estrangeiro depois de em 2024 ter arrancado por Turim, numa edição conquistada pelo esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), que não tem esta competição no programa para o próximo ano.
A prova estará na estrada entre 23 de agosto e 14 de setembro e incluirá subidas a Morredero, Cerler e Valdezcaray, assim como o ‘temido’ Angliru, na 13.ª etapa, de 202 quilómetros.
No seu programa para 2025, consta também a Volta à Romandia (29 de abril a 04 de maio), com o Critério do Dauphiné (08 a 15 de junho) a ser a última prova de preparação para a Volta a França, agendada entre 05 e 27 de julho.
Roglic, de 35 anos, confessou que a próxima edição da Volta a Itália, agendada entre 09 de maio e 01 de junho, será especial para si, pois passa pelo seu país.
O destaque do renovado traçado da ‘Algarvia’, que aposta em novas soluções num percurso em que os locais de partida e de chegada das etapas se repetem relativamente a anos anteriores, é, sem dúvida, o inédito ‘crono’ da quinta e última tirada, que termina no Malhão.
Patrick Lefevere fundou a Soudal Quick-Step em 2003, liderando desde então uma das mais bem-sucedidas equipas da modalidade, com quase 1.000 vitórias, incluindo 22 ‘Monumentos’, a Vuelta2022, além de 19 ouros em Mundiais e 124 etapas em grandes Voltas.
Melhor voltista português desde Joaquim Agostinho, o corredor de A-dos-Francos (Caldas da Rainha), de 26 anos, terá o mesmo programa desta época, na qual se estreou na Volta a França, com um quarto lugar final.
Pogacar, que tem como companheiros os portugueses João Almeida, Rui e Ivo Oliveira e António Morgado, tem previsto defender também a sua camisola arco-íris nos Mundiais.
A acusação acarreta uma pena máxima de sete anos de prisão e uma inibição de conduzir até cinco anos, tendo o ex-ciclista sido reenviado para o Tribunal Distrital para receber a sentença.
Este novo acidente deverá atrasar o arranque de época do vencedor da Vuelta2022, que, no ano passado, iniciou a temporada em Portugal, com vitórias na Clássica da Figueira e na Volta ao Algarve, neste caso pela terceira vez.
Vencedor do ranking individual da UCI pela quarta temporada consecutiva, Pogacar, já vencedor em 2021 e que esteve praticamente imbatível este ano, com sucessos no Tour, Giro e Campeonato do Mundo de estrada.
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