Na geral, Jan Christen segue líder, com quatro segundos de vantagem para o colega de equipa português João Almeida, segundo, com o belga Laurens de Plus (INEOS) em terceiro, a 13 segundos.
Com a retirada anunciada para 15 de junho, após a derradeira etapa do Critério do Dauphiné, a corrida ‘nacional’ que escolheu para despedir-se, o corredor de 34 anos parece estar a viver uma segunda juventude nesta sua estreia em Portugal.
O jovem que deu nas vistas na última Volta a Portugal – andou seis dias de amarelo, mas acabou como 10.º da geral – comparou a sua nova realidade com aquela que viveu no pelotão nacional.
Depois de arrancar a temporada na Clássica da Figueira, no domingo, com um oitavo lugar, Alaphilippe tem agora ‘debaixo de olho’ a segunda etapa da 51.ª Volta ao Algarve.
O triunfo na Fóia, no final de uma jornada que tem início marcado para as 12:00 e que inclui cinco contagens de montanha, a última das quais a coincidir com a meta, valerá, assim, a primeira amarela.
Para a sua ‘tournée’ de despedida, ‘G’ escolheu a Volta ao Algarve, uma prova com “um bom percurso”, que “este ano mudou um pouco com o contrarrelógio” que termina no alto do Malhão, no domingo.
Uma falha de sinalização na última rotunda antes da meta levou dezenas de ciclistas, nomeadamente os principais 'sprinters' do pelotão, a saírem pelo desvio dos carros, pedalando paralelamente à meta, mas do lado errado das baias.
O italiano Filippo Ganna (INEOS) cruzou a meta em primeiro lugar, ainda que, numa estrada paralela, dezenas de ciclistas do pelotão tenham passado pela mesma zona, após uma falha na marcação de estrada os ter ‘desencaminhado’ da reta da meta.
De sorriso no rosto e visivelmente bem-disposto, o tetracampeão da Vuelta e vencedor do Giro2023 não se alongou em explicações sobre o porquê de ter escolhido a ‘Algarvia’ para arrancar uma época.
Ao terceiro dia de competição, o vencedor da Volta a Itália e Volta a França em 2024 somou o primeiro triunfo, com um ataque a cerca de 200 metros da meta
Esta quarta-feira, o mais consistente português na prova na última década - foi terceiro em 2014, quarto em 2020 e quinto em 2013 e 2012 – vai partir para a sua 11.ª Volta ao Algarve, que arranca em Portimão e termina no domingo.
A Volta ao Algarve arranca hoje, em Portimão, e termina no domingo no Malhão, com a cronoescalada até ao ponto mais alto de Loulé a decidir o sucessor do belga Remco Evenepoel, ausente nesta edição.
Na geral, o atual campeão britânico de contrarrelógio tem os mesmos 13 segundos de avanço sobre Bisseger e 18 sobre Pogacar, vencedor da Volta a Itália e da Volta a França em 2024
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