Cerca de 30 anos depois da sua morte, Mané Garrincha viu a memória dos adeptos honrar a sua história no futebol brasileiro com o batismo do estádio nacional de Brasília.
Se há recordes no Campeonato do Mundo que ninguém gostaria de ter é o da Bulgária, a seleção que passou mais jogos sem somar qualquer vitória. Foram 17 jogos consecutivos e 32 anos sem ganhar.
O antigo internacional pela Irlanda do Norte detém o recorde de jogador mais jovem de sempre a jogar num Campeonato do Mundo. Aos 17 anos e 41 dias, Whiteside era apenas um adolescente apaixonado pelo futebol.
A Seleção Nacional estreou-se em Mundiais em 1966 e a sua participação permanece como a mais gloriosa de sempre, com um notável 3º lugar. Os seus 17 golos na prova são agora recordados no 17º capítulo desta rubrica.
O Oceano de Histórias “despede-se” do brasileiro Ronaldo, que em 2006 encerrou a sua passagem pelos Mundiais atingindo o recorde de 15 golos na história da competição.
O Oceano de Histórias recupera hoje o primeiro Mundial asiático, onde Ronaldo foi a grande figura, com oito golos que o consagraram como o melhor marcador do torneio e que o ajudaram a chegar ao recorde de 15 que resiste até aos nossos dias.
O Oceano de Histórias revisita hoje o primeiro grande Campeonato do Mundo de Ronaldo, o ‘fenómeno’ brasileiro que perdura como o melhor goleador de sempre dos Mundiais, com 15 golos.
O estádio pernambucano contou com o Sporting para o jogo de inauguração do recinto, a 22 de maio de 2013. Para a história fica um autogolo de batismo neste estádio.
O antigo internacional português foi o único a sagrar-se campeão brasileiro, ao serviço do Vasco da Gama, juntando-lhe ainda um título de campeão pernambucano pelo Sport Recife.
Escolher um 11 da história dos Mundiais é um desafio inglório e cruel, pois muitos jogadores inesquecíveis ficam de fora. Ainda assim, escolhemos uma equipa que reflete o que de melhor marcou esta prova.
Luiz Felipe Scolari pode gabar-se de já ter sido campeão do Mundo e de se estar a preparar para voltar a lutar pelo título mundial. Mas é também o detentor da maior saga vitoriosa em Campeonatos do Mundo.
O histórico avançado turco faz parte do álbum de memórias dos Campeonatos do Mundo, ao ter assinado em 2002 o golo mais rápido de sempre. Para tal só precisou mesmo de 11 segundos.
Desenhada para animar as bancadas no Mundial, a caxirola caiu rapidamente em desgraça com a revolta dos adeptos na Bahia. O Oceano de Histórias traz-lhe hoje uma das polémicas que marca a organização brasileira.
A arena Fonte Nova, no estado da Bahia, é um dos recintos erguidos para o próximo Mundial, e cujas histórias mais marcantes aqui recordamos na rubrica "Um Oceano de Histórias"-
A memória dos Mundiais é construída por grandes jogadores e grandes jogos, mas também é o espaço de árbitros que marcaram a sua passagem pela prova. É o caso do mexicano Arturo Brizio Carter, o recordista de cartões vermelhos.
O Oceano de Histórias chega ao seu sétimo capítulo, evocando algumas das histórias mais memoráveis dos Mundiais em torno deste número “místico”. E sete foram os minutos do hat-trick mais rápido de sempre.
O Oceano de Histórias revisita um dos ‘clássicos’ dos Campeonatos do Mundo. Brasileiros e suecos já repetiram sete vezes este duelo em fases finais, um recorde da competição.
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