De acordo com o presidente, os pedidos da PFA contra a sua homóloga israelita “entram nas competências do Conselho da FIFA” e “deverão ser geridas por este organismo”, mas dada a urgência da situação será convocado um “conselho extraordinário” até 20 de julho.
A guerra, que entrou no 224.º dia e continua a ameaçar alastrar a toda a região do Médio Oriente, fez até agora na Faixa de Gaza pelo menos 35.272 mortos.
A viagem até à Madeira para participar nos Europeus, que decorrem até sábado no Complexo de Piscinas Olímpicas do Funchal, demorou, segundo o técnico, “mais de 55 horas”.
A título individual, os atletas russos e bielorrussos podem participar nos Jogos Olímpicos sob bandeira neutra, desde que não tenham apoiado abertamente a ofensiva lançada na Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022.
Acusação surge depois de uma publicação no Twitter onde o internacional francês, vencedor da Bola de Ouro em 2022, manifestou apoio às vítimas da Faixa de Gaza.
Este conflito tem tido repercussões no desporto, principalmente sobre equipas e atletas palestinianos, impedidos por Israel de se movimentarem no território palestiniano e para fora.
A UEFA justifica a decisão com a “situação corrente” que se vive em Israel, desde o ataque do Hamas em território israelita, no sábado, tendo prometido anunciar novas datas para os jogos em devido tempo.
Comité Olímpico Internacional (COI) disse em 25 de janeiro que vai "estudar” a possibilidade de permitir a participação russa, competindo estes sob uma bandeira neutra.
Foi o evento que abalou o mundo em 2022: a 24 de fevereiro a Rússia invadia a Ucrânia, numa ação militar que acabaria por ter repercussões nos mais variados setores. E o desporto não foi exceção.
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