Quem não se lembra deste jogador, com a sua forma característica de festejar os golos. Alan Shearer será sempre relembrado como um avançado mítico da Premier League e da seleção dos três leões.
Das Caraíbas para o mundo, Thierry Henry utilizou a sua velocidade, recorte técnico e instinto goleador para propulsionar a seleção francesa a todas as conquistas internacionais, onde se inclui um Campeonato da Europa
Com uma longevidade notável, tendo-se sabido ‘reinventar’ como jogador, recuando no campo à medida que a idade foi avançando, estendeu a sua carreira ao longo de três décadas, marcando presença em quatro Campeonatos da Europa e cinco Campeonatos do Mundo.
Platini superou todas as expectativas quando capitaneou a França rumo à conquista da sua primeira grande competição internacional, em 1984. Marcou em todos os jogos e fez "hat-tricks" consecutivos nos jogos da fase de grupos frente à Bélgica e à Jugoslávia.
Charisteas foi o herói maior do surpreendente triunfo da Grécia no Euro 2004. Um nome que soará para sempre como uma espinha encravada na garganta dos portugueses.
Luís Figo é o quarto jogador mais internacional da história do futebol português, assim como o quarto melhor marcador. À inteligência e leitura de jogo, o extremo juntava uma capacidade técnica capaz de deslumbrar e desbloquear qualquer jogo.
Visto como um dos melhores guarda-redes da história do futebol mundial, Peter Schmeichel foi um dos grandes esteios da seleção da Dinamarca que surpreendeu tudo e todos ao erguer o troféu em 1992.
Iker Casillas é um nome incontornável do futebol, entre as balizas levou Espanha à conquista de dois títulos europeus. O guardião será para sempre recordado pelas suas defesas impossíveis que lhe valeram o apelido de 'San Iker'.
Nuno Gomes alinhou em 79 encontros com as 'quinas' ao peito, apontando 29 golos, o que lhe vale o título de quinto melhor marcador de sempre de Portugal.
É difícil escrever sobre um jogador que continua a fazer história a cada jogo. Será muito mais fácil avaliar Cristiano Ronaldo quando nos conseguirmos distanciar temporalmente do incrível fenómeno que é.
Embora seja português, mais parece um relógio suíço, tal é a precisão e regularidade das suas prestações em campo. João Moutinho é o segundo jogador mais internacional de sempre e também o segundo com mais jogos em fases finais de Europeus.
Titular absoluto no meio-campo da Suécia, o capitão Sebastian Larsson emprestou toda a sua experiência e combatividade à seleção de Jan Andersson, que atingiu os oitavos-de-final do Euro’2020.
Eleito jogador do ano da Eslováquia por oito vezes, Marek Hamšík pode estar longe da melhor forma que exibiu nos tempos do Nápoles mas continua a ser a alma da seleção e uma inspiração para os compatriotas.
Capitão do Tottenham e da seleção francesa, o veterano guarda-redes Hugo Lloris era um dos muitos trunfos de que o selecionador Didier Deschamps dispunha neste Europeu.
Esteve com um pé fora do Europeu e a sua presença só foi confirmada já com a prova em andamento. Chega a tempo de garantir segurança e qualidade ao meio-campo da Espanha.
Mais do que ser a estrela e o capitão de equipa, Goran Pandev é um verdadeiro símbolo do país e a participação no Euro’2020 é um prémio merecido pela sua brilhante carreira.
Ao longo dos próximos dias vamos trazer-lhe os 11 jogadores com mais internacionalizações pelas respetivas seleções, de todos aqueles que estão convocados para a fase final deste Campeonato da Europa.
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