A Amnistia Internacional defende que a FIFA deverá suspender o processo a escolha da Arábia Saudita como país organizador do Mundial2034 de futebol, perante o risco de graves violações em matéria de direitos humanos.
Uma outra mulher, de 29 anos, foi detida na semana passada pela polícia de Pequim depois de ter publicado "comentários difamatórios" sobre atletas chinesas após a final feminina de ténis de mesa nos Jogos Olímpicos de Paris.
O Irão impediu a presença de mulheres nos estádios de futebol durante 40 anos. A proibição só foi quebrada em 2019 no jogo da seleção iraniana com o Cambodja.
Médio do Real Madrid tinha, meses antes, criticado o regime e a Liga sauditas. Acabou por ser assobiado até por adeptos do Real Madrid naquele país na recente deslocação dos merengues à Arábia Saudita para jogar a Supertaça de Espanha.
Médio inglês, reconhecido por defender a causa LGBT, diz que até poderá jogar com atacadores arco-íris, mas desde que com isso não sinta estar a desrespeitar a cultura a e religião locais.
O escândalo de abuso sexual no basquetebol feminino do Mali foi denunciado em junho de 2021, quando a FIBA suspendeu vários elementos da federação africana denunciados por abusos de várias jogadoras.
Para a organização não-governamental, quer o país anfitrião, quer o organismo responsável pela competição, que decorreu entre 20 de novembro e 18 de dezembro de 2022, ainda não estabeleceram um mecanismo de reparação eficiente e têm insistido que “o processo existente no Qatar é adequado”.
O futebolista foi condenado a 16 anos de prisão por cumplicidade no assassinato dos três milicianos, ao que se soma mais cinco anos de cadeia por participação em protesto e dois anos por pertencer, segundo o tribunal do Irão, a grupos ilegais que "perturbam a ordem pública".
Foi um dos temas que mais deu que falar no mundo do desporto em 2022: a questão dos direitos humanos esteve inevitavelmente ligada aos dois maiores eventos desportivos globais do ano.
O pedido desta organização não-governamental que zela pelos Direitos Humanos coincide com a reunião do comité executivo do COI que hoje decorre na Suíça.
Ativistas pediram a Doha que faça mais, principalmente quando se trata de garantir que os trabalhadores têm os salários em dia e são protegidos de empregadores abusivos.
Decorria o quinto minuto do segundo tempo quando o encontro foi interrompido depois de um adepto invadir o relvado ostentando uma bandeira 'arco-íris' e uma camisola alusiva aos direitos das mulheres no Irão. Foi prontamente perseguido por um segurança.
Organizações de defesa dos direitos humanos apontam o desporto como principal método de branqueamento da imagem de regimes ditatoriais espalhados pelo mundo.
O Irão vive um período de enorme contestação social após a morte de Mahsa Amini, jovem curda de 22 anos, que faleceu três dias depois de ter sido detida pela polícia por supostamente ter quebrado o código de vestimenta.
O chefe de Estado sustentou que para se cumprir o 4.º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas – "o acesso a uma educação inclusiva, de qualidade e equitativa" – é preciso "liberdade para cada um, para todos" e "coesão social".
Os eurodeputados defenderam também a “implementação rigorosa de critérios de direitos humanos e sustentabilidade para os países de acolhimento” dos torneios.
O Presidente da República acrescentou que quando foi aprovado este Mundial, em 2010, era chefe de Estado Cavaco Silva e era primeiro-ministro José Sócrates.
“Os futebolistas devem ter o direito de expressar o seu apoio à defesa dos direitos humanos dentro, e fora, do terreno de jogo”, sublinha o Sindicato Internacional de Futebolistas Profissionais.
O projeto de resolução apresentado pelo presidente da Assembleia da República foi aprovado com votos a favor das bancadas do PS, PSD e PCP, abstenção do Chega e votos contra de IL, BE, PAN e Livre.
A autorização da deslocação do chefe de Estado para ver o primeiro jogo da seleção nacional de Futebol no Mundial 2022 do Qatar será votada na terça-feira pelo plenário da Assembleia da República.
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