Praticamente eliminados na fase de grupos, costamarfinenses, a jogar em casa, acabaram por erguer o troféu ao vencerem na final a Nigéria, treinada por José Peseiro.
A África do Sul, que já venceu a competição continental em 1996, repetiu assim o 'bronze' conseguido em 2000, ao passo que a República Democrática do Congo, vencedora de duas edições (1968 e 1974), falhou o acesso ao pódio.
José Peseiro, de 63 anos, pode atingir a principal conquista em mais de três décadas de carreira, numa altura em que os ex-selecionadores nacionais Nelo Vingada e Fernando Santos ocupam um restrito lote de técnicos lusos vitoriosos em fases finais de seleções.
Os quartos de final da CAN2023 arrancam em 02 de fevereiro com o duelo entre Nigéria, de José Peseiro, e Angola, de Pedro Gonçalves, dois técnicos portugueses, e o RD Congo-Guiné.
Argélia (dois títulos), Egipto (recordista com sete títulos), Camarões (cinco vezes campeã), Tunísia (um título), Senegal (um título), Zâmbia (um título) e Marrocos (um título) já estão eliminados.
A Taça de África das Nações (CAN), tem sempre uma magia especial. Seja pela forma de estar dos adeptos nas bancadas, pela maneira como público e jogadores celebram ou pelas histórias insólitas que muitas vezes por lá ocorrem.
Nos quartos de final, Angola defronta a Nigéria, treinada por José Peseiro, na sexta-feira, pelas 17:00, em Abidjan, ficando a um passo de um inédito apuramento para as meias-finais.
De realçar a qualificação de duas seleções lusófonas para os oitavos de final, Angola e Cabo Verde, que venceram os respetivos grupos, enquanto a Guiné-Bissau e Moçambique ficaram pelo caminho.
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