Apesar de ter sido segundo na etapa, a sete segundos de ‘Pogi’, de quem dista 05.14 minutos na geral, Vingegaard aumentou a diferença para o líder da juventude, que é terceiro a 08.04.
A pouco mais de três minutos do camisola amarela na geral, o esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), com quem tem disputado a ‘Grande Boucle’, garantiu que ainda não perdeu “a fé”.
No entanto, Vingegaard alertou que, além de não ter nada a perder, o seu adversário pode voltar a ter uma má jornada, como aconteceu na edição anterior.
Pogačar, que atacou na penúltima subida mas foi alcançado por Vingegaard, mantém a camisola amarela e aumentou a distância para Evenepoel. João Almeida chegou no sexto lugar da etapa.
Bem mais calculista do que os ciclistas que o precedem na geral, o líder da Visma-Lease a Bike, que só segue indicações da sua equipa e nunca instintos, respondeu aos rivais Pogacar e Evenepoel.
Vencedor das últimas duas edições e ‘vice’ da anterior (2021), o líder da (desfalcada) Visma-Lease a Bike confessou ter duvidado sobre se conseguiria estar à partida desta Volta a França.
Vingegaard, vencedor da Volta a França em 2022 e 2023, caiu, juntamente com mais de uma dezena de corredores, a cerca de 30 quilómetros da meta, tendo sido colocado em posição de segurança lateral pelos serviços de emergência, antes de ser retirado numa maca com assistência respiratória e um colar c
De acordo com as imagens televisivas, Vingegaard, vencedor da Volta a França em 2022 e 2023, foi colocado em posição de segurança lateral pelos serviços de emergência, antes de ser retirado numa maca com assistência respiratória e um colar cervical.
O bicampeão da Volta a França escapou ao pelotão a cerca de 30 quilómetros da meta, deparando-se apenas com a tentativa de resposta do australiano Ben O'Connor (Decathlon AG2R La Mondiale).
Ciclista admite sair satisfeito da competição que venceu pelo segundo ano consecutivo, mas o dinamarquês promete consultar as previsões meteorológicas antes de decidir voltar
A 111.ª edição da Volta a França marcará ainda o primeiro confronto entre Vingegaard e Roglic desde que o esloveno, campeão em título do Giro e três vezes vencedor da Vuelta (2019-2021), trocou a então Jumbo-Visma pela BORA-hansgrohe.
O Tour2024 será repleto de novidades, com um contrarrelógio a ‘encerrar’ uma edição menos montanhosa que ‘abdicou’ de Paris para coroar os vencedores e apostou em estradas não asfaltadas pela primeira vez.
Foi a primeira vez que os Vélo d'Or foram atribuídos numa cerimónia, mas metade dos seis agraciados, incluindo dois prémios para os melhores franceses, não compareceu.
Pelo segundo ano seguido, dinamarquês superou o esloveno, enquanto na luta pelo último lugar do pódio Adam Yates, colega de equipa de Pogacar, levou a melhor sobre o irmão Simon.
O camisola amarela, que tem 07.29 minutos de vantagem sobre Pogacar à entrada para a etapa de consagração de domingo, abordou ainda a evolução que sofreu na sua forma de ser, confessando que aprendeu a gerir melhor a pressão.
Vingegaard manteve hoje os 07.35 minutos de vantagem para Tadej Pogacar, numa 19.ª etapa conquistada por outro esloveno, Matej Mohoric (Bahrain Victorious), e, na véspera do último teste à sua liderança, mostrou-se despreocupado.
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