“Foi, realmente, triste ouvir todas essas críticas. Lamento muito o impacto que tiveram na modalidade, mas não controlo a reação das pessoas. Foram cáusticas a um nível alarmante”, assinalou Rachael Gunn.
Nos quartos de final, Vanessa Marina foi derrotada pela norte-americana Logistx, por 3-0, assegurando a sétima posição e 34 pontos para a qualificação olímpica, quando falta disputar a etapa de Budapeste.
Na final nacional do Red Bull BC One Cypher, no Porto, Vanessa venceu na final a b-girl Cat, numa altura em que se prepara para as nas Olympic Qualifier Series (OQS).
O breaking fará a estreia no programa olímpico em Paris2024, agendado entre 26 de julho e 11 de agosto, algo que a atleta lusa considera importante, “principalmente para as meninas”.
O breaking, um tipo de dança urbana que mistura expressão cultural e desporto, fará a estreia olímpica em Paris2024 mas é a única modalidade sem continuidade em Los Angeles2028.
A ‘b girl’ lusa não conseguiu ultrapassar a italiana Antilai Sandrini, vencedora do Red Bull BC One Cypher de 2022, perdendo as duas ‘battles’ e acumulando um resultado de 18-0 desfavorável.
Na mais recente edição da rubrica "Aqui o futebol não entra", olhamos para esta dança urbana, que estará presente pela primeira vez nos Jogos de Paris, em 2024.
A etapa portuguesa do Red Bull BC One Cypher, o maior campeonato mundial de breaking, vai ser disputada em Lisboa, em março, anunciou a organização da competição desta dança urbana que integra o programa olímpico.
A leiriense arrebatou o último lugar do pódio continental, numa vertente feminina dominada pela neerlandesa India Sardjoe, que derrotou na batalha final a italiana Antilai Sandrini.
Os praticantes garantem que esta presença vem trazer “mais oportunidades” e dar “mais visibilidade” e “mais opções”, especialmente às gerações futuras.
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