Antigo presidente da FIFA afirmou que se ainda liderasse o organismo excluiria o Irão do Mundial2022, devido à situação de repressão que se vive no país.
Em causa, no julgamento, estava uma verba de 2 milhões de francos suíços (cerca de 1,8 milhões de euros) recebida “às custas da FIFA” por Michel Platini, supostamente para pagar uma colaboração de consultadoria à entidade então presidida por Joseph Blatter.
Antigo presidente da UEFA e da FIFA foram considerados inocentes das acusações de de "fraude, gestão danosa, abuso de confiança e falsificação de documento".
Os dois são suspeitos de terem combinado o pagamento ilícito de dois milhões de francos suíços (1,8 milhões de euros) por parte da FIFA ao então dirigente máximo da UEFA.
O suíço Joseph Blatter e o francês Michel Platini, antigos presidentes da FIFA e da UEFA, respetivamente, foram hoje formalmente acusados pelo Ministério Público helvético de fraude.
A queixa aponta para “circunstâncias suspeitas e falhas de gestão, algumas das quais podem ser de natureza criminosa”, que necessitam de esclarecimento.
O caso refere-se a um pagamento controverso a Platini, de 1,8 milhões de euros, executado em 2011 como pagamento por um trabalho de consultoria completado em 2002.
A FIFA apresentou uma ação junto da justiça suíça, com a qual pretende reaver os dois milhões de francos suíços (cerca de 1,8 milhões de euros) pagos pelo ex-presidente Joseph Blatter a Michel Platini.
A eleição do Qatar para anfitrião do Mundial, ainda de acordo com o suíço, foi feita após a intervenção política do então Presidente francês, que terá pedido a Michel Platini, e aos seus aliados, para votar no emirado.
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