No sábado, com uma pontuação de 8,67, superou na final a espanhola Carmen López (terceira, com 4,50) e as francesas Valentine Moskoteoc (segunda, com 6,00) e Juliette Mas (quarta com 1,00).
A surfista de Viana do Castelo venceu a sua bateria, com um total de 10,17 pontos, quase o dobro da segunda classificada, a espanhola Carmen Lopez (5,60).
A portuguesa Francisca Veselko perdeu hoje o duelo das meias-finais frente à australiana Sophie McCulloch, ficando com o terceiro lugar do Saquarema Pro, no Brasil.
Francisca Sequeira fundou o projeto Soma em Santana, São Tomé, um programa destinado a raparigas entre os 10 e os 17 anos. O objetivo passa por capacitá-las sobre os seus direitos, dar suporte à vertente escolar e promover também a importância da saúde mental.
Frederico Morais foi o segundo português a chegar ao circuito mundial, depois de Tiago Pires ter disputado a competição durante sete temporadas (30.º em 2008, 24.º em 2009, 21.º em 2010, 23.º em 2011, 29.º em 2012, 36.º em 2013 e 29.º e 2014).
Com a passagem à próxima fase do Saquarema Pro, o tricampeão português (2013, 2015 e 2020) cumpre o objetivo de voltar a competir na elite mundial (Championship Tour), circuito que já disputou em 2017, 2018, 2021 e 2022.
No quadro feminino, estão também na ronda de 32 a olímpica Teresa Bonvalot, Francisca Veselko e Carolina Mendes, aguardando para ir para a água em Saquarema.
A nova temporada de surf em Santana acolhe 40 raparigas, que terão aulas de surf, apoio escolar e psico-educação, num projeto nascido em 2020 e que em 2024 quer alargar-se a Cabo Verde.
Fotografias e vídeos de raparigas da vila são-tomense de Santana vão passar a integrar o espólio de um dos maiores bancos de imagens do mundo numa iniciativa para promover a representatividade das surfistas negras.
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