Dezenas de fãs de Ayrton Senna rumaram hoje à campa do antigo piloto de Fórmula 1, em São Paulo, para homenageá-lo no 20.ª aniversário da sua morte, no Grande Prémio de São Marino, no circuito de Imola.
No cemitério do luxuoso bairro de Morumbí, o túmulo, sempre decorada com flores e artigos jornalísticos alusivos ao automobilismo, recebeu a visita de dezenas de fãs que se uniram para recordar as proezas de Senna.
Um duplo do piloto, com uma réplica do capacete usado na última corrida, posou para várias fotos: uma bandeira do brasil cobria o túmulo de Ayrton Senna que, segundo o Instituto Datafolha, é o principal ídolo do desporto em São Paulo, a maior cidade do Brasil, superando, inclusivamente, Pelé.
“Ayrton foi o melhor”, repetia-se uma e outra vez, aludindo ao tricampeão Mundial em 1988, 1990 e 1991, que venceu ainda 41 grandes prémios e largou 65 vezes no primeiro lugar da grelha de partida.
A 01 de maio de 1994, na sétima volta, o carro de Senna saiu de pista e chocou contra um muro a 320 quilómetros/hora, na curva Tamburello, uma das mais rápidas e perigosas do Mundial de Fórmula 1.
Foi transportado ao hospital Maggiore, em Bolonha, com forte traumatismo craniano e faleceu horas depois.
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