Perspetivando o próximo Grande Prémio de MotoGP, em Silverstone, no Reino Unido, entre sexta-feira e domingo, Oliveira espera “encontrar menos dificuldades num percurso em que o resultado da corrida dependerá da qualificação”.
É o 63.º triunfo da carreira do piloto francês, oito vezes campeão mundial (2013, 2014, 2015, 2016, 2017, 2018, 2020 e 2021). Foi, também, o sexto triunfo consecutivo da Toyota em terras portuguesas.
Entre os portugueses, e já sem o grosso do pelotão nacional, pois a prova do campeonato português terminou na sexta-feira, Armindo Araújo (Skoda Fabia) é, agora, o melhor representante.
O galês da Toyota chega a Portugal na liderança do Mundial, com 109 pontos, mais 43 do que o finlandês Kalle Rovanperä (Toyota Yaris), que é segundo no campeonato e em pista.
À saída do parque fechado, frente à Câmara da Figueira da Foz, o campeão do mundo em título, o belga Thierry Neuville (Hyundai i20) antecipou dificuldades para sexta-feira.
No seu primeiro ano como fornecedor oficial de pneus do WRC, a marca sul-coreana enfrenta a complexidade dos troços portugueses, que combinam pisos macios e zonas rochosas.
Desde um violento acidente sofrido no asfalto da Marinha Grande, numa prova do campeonato português, Salvi, que em Portugal fará dupla com o navegador espanhol Axel Coronado, participa apenas em eventos de pisos de terra.
Num Grande Prémio em que foi batido o recorde de assistência de uma corrida de MotoGP, a chuva fez das suas e baralhou as contas. O triunfo foi de Joahnn Zarco. Miguel Oliveira regressou, chegou a estar em 2.º, mas desistiu quando era 7.º
Miguel Oliveira, que regressou este fim de semana à competição após três rondas de paragem, teve uma ligeira saída de pista, cortando a meta na 20.ª posição.
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