A Polícia Judiciária deu continuidade a um inquérito extraído de uma certidão do processo Apito Dourado. Contabilidade de empresa imobiliária do Presidente do FC Porto está a ser investigada.
O antigo árbitro é alegadamente o protagonista de uma gravação hoje divulgada, em que acusa o FC Porto de recompensar árbitros com serviços de prostitutas.
De acordo com fonte próxima do processo, a juíza encarregue propôs uma primeira data, que, contudo, não era viável para as partes, ficando-se agora à espera de nova marcação da leitura da sentença.
Na entrevista, publicada em Novembro de 2008 num jornal desportivo, João Carrajola de Abreu referiu que «Gonçalves Pereira (então presidente do CJ da FPF) estava a agir não apenas por ele», quando tentou afastá-lo da votação «por suspeição nos processos, alegando incompatibilidade de funções».
O Ministério Público pediu hoje a absolvição do arguido João Carrajola de Abreu no processo movido pelo FC Porto ao antigo vogal do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
A leitura da sentença do julgamento que opõe o FC Porto ao antigo vogal do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol João Carrajola de Abreu foi marcada para 17 de Janeiro às 14h00.
O antigo vogal do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) João Carrajola de Abreu vai ser na quarta-feira ouvido em tribunal, no âmbito de um processo por ofensa a pessoa colectiva, movido pelo FC Porto.
O presidente do Boavista afirma que “dá alento” quando “a justiça comum derruba uma decisão da justiça desportiva”, mas o caso do processo-crime decidido terça-feira tinha sido arquivado pela Liga de futebol.
Com o caso Apito Dourado encerrado, o Boavista pondera agora acusar o Estado pelos danos causados. Sobre esta matéria, Laurentino Dias prefere não se pronunciar, referindo apenas que quem se sente lesado tem a via judicial.
O madeirense António Henriques, ex-vogal do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol e um dos 16 arguidos absolvidos no processo “Apito Dourado”, afirmou à agência Lusa que o resultado do julgamento é uma prova de que “há boa Justiça em Portugal”.
O procurador da República contrapôs nas alegações finais, realizadas a 05 de Maio, que as escutas telefónicas foram uma peça importante no apuramento da verdade dos factos e referiu que "a maior prova vem através das escutas".
A leitura do acórdão do julgamento de alegada viciação de classificações de árbitros de futebol nas épocas de 2002/03 e 2003/04, processo com 16 arguidos resultante de certidão extraída do Apito Dourado, está marcada para quarta-feira.
Os advogados de Pinto de Sousa e de António Henriques e Azevedo Duarte, arguidos no julgamento Apito Dourado, de viciação da classificação de árbitros de futebol, alegaram hoje que as escutas telefónicas não podem ser meio de prova.
Gil Moreira dos Santos, o advogado de Pinto da Costa, fez hoje uma analogia à expressão "a montanha pariu um rato" para resumir o Apito Dourado e os "incêndios" criados em torno deste processo sobre corrupção no futebol.
As três últimas testemunhas de defesa foram hoje ouvidas no julgamento de alegada viciação de classificações de árbitros de futebol nas épocas de 2002/03 e 2003/04, no âmbito do processo Apito Dourado.
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