O português António Morgado (UAE Emirates) terminou a 65.ª edição da prova na terceira posição, a 27 segundos do vencedor, que cronometrou 3:35.14 horas, e bateu ao sprint o compatriota Wout Van Aert (Visma-Lease a Bique).
Depois de ganhar a segunda etapa, Ivo Oliveira explicou o segredo do 'bis', sublinhando que o conhecimento que possui sobre o seu ex-companheiro de equipa Sjoerd Bax foi fundamental para o sucesso.
Na chegada em subida na cidade de Penne, na região dos Apeninos, Ivo Oliveira, que cronometrou 3:21.19 horas, impôs-se à concorrência, lançando um ataque fulminante no final, e cortou a meta com quatro segundos de vantagem sobre Filippo Fiorelli
Remco Evenepoel, três vezes vencedor da Volta ao Algarve, em 2020, 2022 e 2024, destacou o apoio da sua família durante o processo, em particular da sua mulher, agradecendo a Oum, com quem aprendeu a rezar.
Apesar de ter sido apenas terceiro no final dos 151,2 quilómetros entre a Figueira da Foz e a Aldeia das Dez, em Oliveira do Hospital, o algarvio somou os pontos suficientes para ganhar a edição de 2025 da Taça de Portugal.
Melhor voltista português da atualidade e um dos melhores de sempre, atrás de Joaquim Agostinho, Almeida, que também ganhou a quarta etapa da Itzulia, conseguiu o melhor triunfo da carreira.
A campeã olímpica de ‘cross country’ olímpico em Paris2024, e campeã do mundo na estrada juntou hoje mais uma vitória famosa ao palmarés, acabando os 148,5 quilómetros entre Denain e Roubaix em 3:40.07 horas.
O português acabou a corrida espanhola no primeiro lugar, com 1.52 minutos de vantagem para o espanhol Enric Mas (Movistar), e 1.59 face ao alemão Maximilian Schachmann.
O ciclista de A-dos-Francos, de 26 anos, subiu hoje ao pódio final da Volta ao País Basco como vencedor, depois de ter somado o segundo triunfo em etapas nesta edição no final dos 153,4 quilómetros com partida e chegada em Eibar.
Almeida, de 26 anos, já tinha vencido a quarta etapa e hoje cumpriu a tirada final, de 153,4 quilómetros com partida e chegada em Eibar, em 3:56.54 horas.
“Estou muito contente. A verdade é que não me sentia muito bem hoje, não tinha as melhores pernas, mas dei tudo o que tinha. Consegui o primeiro lugar, estou muito contente, agradecer à equipa pelo trabalho efetuado, que foi perfeito”, disse João Almeida.
“Foi um dia de loucos. Estava a sentir-me bem. No final, cometi um erro numa curva. É assim”, resumiu o luso da UAE Emirates, que acabaria por ser terceiro na etapa, com as mesmas 3:45:24 horas de Grégoire.
João Martins (Rádio Popular-Paredes-Boavista) foi o melhor jovem, João Silva (Óbidos) venceu na montanha, Rui Silva (Porminho Sub-23) foi o melhor nas metas volantes e Miquel Valls (GI Group Holding-Simoldes-UDO) no pavê.
A correr com o dorsal número 1, o ciclista de A-dos-Francos, disse ter ficado satisfeito com as suas sensações, após um “contrarrelógio muito curto” em que não pôde “poupar nada”.
Organizada na véspera da Volta a Flandres, a versão amadora do ‘Monumento’ teve a participação de cerca 15.000 ciclistas, dois terços dos quais estrangeiros, a maioria vinda dos Países Baixos.
A Vuelta surpreendeu ao preferir a suíça Q36.5, do bicampeão olímpico de ‘cross country (XCO), Thomas Pidcock, às espanholas Euskaltel-Euskadi e Kern Pharma.
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