No dia 23 de novembro, Max pode nem terminar a corrida e mesmo assim ser campeão, se o mesmo acontecer com Lando Norris ou se o britânico somar apenas um ponto.
Verstappen salientou que "as outras equipas recuperaram o atraso [face à Red Bull]”, mas vincou que tem um contrato de "longo prazo" com a equipa austríaca", válido até ao final de 2028.
O piloto neerlandês Max Verstappen (Red Bull) vai tentar acabar com a série de oito corridas sem vencer e manter-se firme na liderança do Mundial de Fórmula 1 neste fim de semana, no Grande Prémio dos Estados Unidos.
Verstappen está a ter um início de temporada agitado. Depois de vencer com tranquilidade as duas primeiras corridas da temporada, o piloto abandonou uma pela primeira vez em dois anos no GP da Austrália devido a um problema nos travões.
O domínio da Red Bull foi incontestado, pois o tricampeão liderou da primeira à última volta e Sérgio Pérez, que largou da quinta posição, chegou ao segundo posto sem grandes dificuldades, garantindo a primeira 'dobradinha' para o construtor austríaco.
Djoko é o segundo desportista masculino com mais prémios Laureus na carreira, a par do velocista Usain Bolt, e apenas atrás do também tenista Roger Federer, cinco vezes vencedor do prémio.
Graças ao terceiro lugar de Russell e ao nono de Hamilton, a equipa germânico bateu os italianos, que erraram completamente na estratégia do espanhol Carlos Sainz.
Verstappen conclui a temporada com 575 pontos, mais 290 do que o mexicano Sérgio Pérez (Red Bull), que totalizou 285, enquanto o britânico Lewis Hamilton (Mercedes), que hoje não foi além do nono lugar, encerrou o pódio com 234.
A prova ficou marcada pelo calor intenso e pelo perigo de degradação excessiva dos pneus, o que levou a FIA a obrigar todos os pilotos a trocar as borrachas ao fim de um máximo de 18 voltas por cada pneu.
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