A Naval 1.º de Maio, o Beira-Mar e o Penafiel aderiram hoje ao plano e foram os últimos clubes das Ligas profissionais, dos que estavam em condições de o fazer, acrescentou a mesma fonte à Lusa.
Segundo uma carta enviada aos clubes, a que a agência Lusa teve hoje acesso, a LPFP conclui que «o acordo estabelecido entre o Governo e a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) é para ambos vantajoso e confortável».
Desde fevereiro, que Governo, clubes e federação de futebol estão «a trabalhar» para «tentar encontrar uma solução» quanto ao impasse no processo do Totonegócio.
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) poderá assumir o pagamento das dívidas fiscais dos clubes no âmbito do caso Totonegócio, quem o diz é a própria direção.
O Conselho de Presidentes (CP) da Liga de Clubes decidiu hoje emitir um parecer jurídico que sustente a possibilidade de os emblemas devedores, no âmbito do Plano Mateus (Totonegócio), se inscreverem nas competições da próxima época.
O organismo liderado por Fernando Gomes foi considerado pelo Fisco como o assumptor das dívidas dos clubes que seriam amortizadas pelas receitas do Totobola.
O acordo, que ficou conhecido como Totonegócio, previa dois momentos de acerto de contas, caso as receitas geradas pelo totobola fossem insuficientes, em 2004 e em 2010.
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