Recintos como a piscina olímpica, pista de BMX, ou o 'skate park' são algumas das estruturas temporárias construídas para as últimas Olimpíadas, que agora serão utilizadas noutros locais de França.
O parlamento salienta que a missão portuguesa registou “um amplo sucesso, ao conquistar sete medalhas”, a que se somam “dezoito diplomas paralímpicos, que assinalam classificações situadas entre o quarto e o oitavo lugares”.
A agência internacional responsável pela testagem alertou que este número pode vir a aumentar quando tiver lugar uma reanálise das amostras colhidas antes e durante os Jogos.
Cerca de dois terços dos controlos foram realizados em competição, com Estados Unidos, França, China, Austrália e Grã-Bretanha a serem os países com mais atletas testados.
O Tribunal Arbitral do Desporto retirou a medalha a Jordan Chiles, alegando que o pedido de revisão de nota na prova de solo nos Jogos Olímpicos de Paris foi feito fora de tempo.
Para o primeiro-ministro, é preciso “investir de uma forma transversal”, revelando também que o executivo quer ainda trabalhar “no apoio ao nível da conciliação entre as atividades profissionais e as atividades desportivas".
Os anéis olímpicos na Torre Eiffel continuam sem uma resposta: a autarca quer mantê-los indefinidamente, enquanto os descendentes do arquiteto Gustave Eiffel esperam a remoção com a brevidade possível.
“Foi, realmente, triste ouvir todas essas críticas. Lamento muito o impacto que tiveram na modalidade, mas não controlo a reação das pessoas. Foram cáusticas a um nível alarmante”, assinalou Rachael Gunn.
As próximas duas edições dos Jogos Olímpicos terão lugar nos Estados Unidos, em 2028, e na Austrália, em 2032. Entretanto, o Qatar já manifestou a intenção de organizar o evento em 2036.
Savšek pretendia a anulação do agravamento da penalização, a reposição dos dois segundos de penalização que lhe foi imposta inicialmente e a correção do seu tempo final para 96.93 segundos, que lhe valeria a medalha de bronze.
O Ministério Público confirmou ter recebido a denúncia na segunda-feira e informou que a investigação será realizada pelo gabinete central de combate aos crimes contra a humanidade e os crimes de ódio.
Muhammad Abdallah Kounta desativou de imediato as suas redes sociais, mas acabou por as reativar para publicar um pedido de desculpas sobre o sucedido.
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