O tunisino, de 22 anos, não competiu em Paris2024, por lesão, e falhou a defesa do título dos 400 metros livres atingido em Tóquio2020, quando partira para a decisão com o pior tempo entre os finalistas, numa edição decorrida em 2021, face à pandemia de covid-19.
Amorim, do Vitória de Guimarães, melhorou em 11 centésimos o melhor registo português, que havia fixado há 11 dias no Open de Portugal, com um tempo que lhe valeu o quinto lugar na final B da distância, na Suécia.
A dupla vai voltar a nadar em Dublin na terça-feira, nas eliminatórias dos 100 metros livres, e na quarta-feira, nos 50 mariposa, em que Ribeiro é vigente campeão mundial.
Vicente Pereira é habitual destaque mundial em várias distâncias, tendo batido recordes do Mundo também nos 50 mariposa, 100 mariposa, 100 estilos e 100 livres.
Nas meias-finais da tarde, Diogo Ribeiro confirmou o apuramento para as finais dos 50 metros livres (22,40 segundos) e dos 100 mariposa (52,75), desta segunda-feira.
É o segundo recorde nacional absoluto a cair no Meeting Internacional de Felgueiras, depois de no sábado Francisca Martins (FOCA) ter fixado o máximo português dos 200 metros livres em 1.55,91 minutos.
O melhor tempo do dia foi para John Shortt, com 54,25 segundos nas eliminatórias e 53,90 na meia-final. O terceiro tempo das meias-finais foi para outro irlandês, Brandon Biss, com 56,91.
Camila Rebelo ganhou a final A dos 100 costas com 1.01,09 minutos, menos seis centésimos do que a espanhola Sara de Vicente (1.01,15), com o terceiro lugar a ficar com a também espanhola Estella Nollgen (1.01.19).
Ao todo, Portugal tem já seis medalhas no evento, somando estas três de sexta-feira à prata de Camila Rebelo nos 200 costas, outra de Ana Guedes nos 50 mariposa, e o bronze de Rafaela Azevedo nos 50 costas.
Nos mesmos 200 costas, mas entre masculinos, Ricardo Santos foi quarto classificado, ao bater o recorde nacional, que agora fixou, aos 19 anos, em 2.00,97.
Antony James, que representou a Grã-Bretanha nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, foi considerado culpado por múltiplas violações e por envolvimento em atividades sexuais com menores.
Na classificação coletiva, o FC Porto voltou a dominar, com 113 pontos, seguido do Sporting, com 62, enquanto o pódio ficou completo com o Condeixa Aqua Clube, com 41.
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