Inês Henriques capitalizou a abertura dos 50 quilómetros marcha às mulheres para chegar aos títulos mundial e europeu, então já com uma carreira feita, sendo também vítima do desaparecimento desta distância dos calendários das grandes competições.
Atleta portuguesa estabeleceu, a 15 de janeiro de 2017, em Porto de Mós, um novo recorde do mundo da distância (04:08.26 horas), que viria a melhorar sete meses depois, a 13 de agosto, quando se sagrou campeã mundial.
A atleta olímpica portuguesa Inês Henriques vai focar-se nos 20 quilómetros marcha após a nova estafeta mista anunciada para Paris2024 ‘apagar’ a longa distância do programa.
“Foi um bom treino em que consegui sagrar-me campeã nacional. Angariei pontos para o ‘ranking’ mundial, que era importante para a equipa portuguesa", sublinhou a atleta.
A atleta portuguesa, 13.ª nos recentes mundiais de Eugene, nos Estados Unidos, terminou a prova dos 35 km dos Europeus de Munique na nona posição, ganha pela grega Antigoni Ntrismpioti.
Inês Henriques, Vitória Oliveira e Sandra Silva entram em competição às 06:15 locais (14:15 em Lisboa), na estreia da distância em campeonatos do mundo.
A marchadora olímpica Inês Henriques denunciou hoje uma situação de “assédio sexual durante o treino” em Rio Maior, admitindo ter ficado “apreensiva e com medo” da situação.
A marchadora Inês Henriques sagrou-se campeã do mundo e recordista mundial dos 50 quilómetros durante o ciclo olímpico Tóquio'2020, mas acabou por ficar sem prova nos Jogos.
O SAPO Desporto conversou com uma das referências da marcha portuguesa para saber como a atleta está a lidar com o confinamento face à pandemia da COVID-19.
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