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Cromos da História dos Mundiais: Lothar Matthäus, o primeiro a chegar aos 25 jogos em Campeonatos do Mundo
Foi o segundo jogador a alinhar em cinco Mundiais e o primeiro a chegar aos 25 jogos em fases finais. Dotado de grande inteligência tática, força física e capacidade de remate, a isso aliava uma elevada qualidade técnica que era rara na sua era nos futebolistas germânicos. -
Cromos da História dos Mundiais: Miroslav Klose, o melhor marcador da história dos Campeonatos do Mundo
Poucos o colocarão entre os melhores avançados de sempre. Mas a verdade é que ninguém marcou mais golos em fases finais de Mundiais do que Miroslav Klose: foram 16, espalhados por quatro Campeonatos do Mundo. -
Cromos da História dos Mundiais: ‘El Pibe' Diego Maradona, o génio da Mão de Deus e do 'golo dos golos' dos Campeonatos do Mundo
'Dieguito', 'El Pibe de Oro' ou, simplesmente 'Dios' (Deus). Maradona é um dos mais lendários futebolistas de todos os tempos. Ficou com o mundo a seus pés no México'86, onde apontou dois míticos golos à Inglaterra e levou a Argentina à glória, mas a sua história em Campeonatos do Mundo não se ficou -
Cromos da História dos Mundiais: Cristiano Ronaldo, o único a marcar em cinco fases finais de Campeonatos do Mundo
Em dia de jogo de Portugal no Mundial 2022, o nosso Cromo da História dos Mundiais é Cristiano Ronaldo, que se afirmou em definitivo como lenda das fases finais de Campeonatos do Mundo ao tornar-se no primeiro e único jogador até à data a marcar em cinco edições diferentes da prova. -
Cromos da História dos Mundiais: Franz Beckenbauer, o ‘Kaiser’ que levou a Alemanha ao título como jogador e treinador
Líder nato, chegou a jogar uma meia-final de um Mundial com o braço ao peito quatro anos antes de, enfim, levar a Alemanha ao título. Feito que repetiria depois como selecionador. O jogador que (re)inventou a posição de líder é o nosso mais recente 'Cromo da História dos Mundiais'. -
Cromos da História dos Mundiais: Ronaldo, o ‘fenómeno’ que resistiu ao tormento das lesões para levar o Brasil ao penta
Marcou uma geração e tornou-se num dos melhores futebolistas de sempre. Brilhou por onde passou, viveu momentos dramáticos, mas mostrou uma perseverança imensa para, quando já todos o davam como 'acabado', renascer das cinzas e brilhar na conquista do Mundial 2002. -
Cromos da História dos Mundiais: Dino Zoff, o guarda-redes que mostrou que nunca é tarde para se ser campeão do Mundo
Esteve presente em quatro mundiais, jogou em três, venceu o último que disputo, em 1982, quando tinha...40 anos! Um dos melhores guarda-redes de todos os tempos, Dino Zoff tem lugar reservao na História dos Campeonato do Mundo. -
Cromos da História dos Mundiais: ‘Rei’ Pelé, o único jogador a conquistar três Campeonatos do Mundo
Simplesmente, 'o Rei'. Pelé foi o único a ter, até hoje, conquistado por três vezes o Campeonato do Mundo como jogador. Uma autêntica lenda, reconhecido nos quatro cantos do mundo, é e será para sempre visto como um dos maiores desportistas de todos os tempos.
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Cromos da História dos Mundiais: Paolo Rossi, ‘Il bambino d’oro’ que passou de vilão a herói da Itália
Envolvido num dos episódios mais negros de sempre do futebol italiano, Paolo Rossi quase ficava de fora do Mundial 1982, no qual brilharia a grande altura, 'arrumando' o que muitos diziam ser 'o melhor Brasil de sempre' e conquistando uma vaga entre os nossos 'cromos' da História dos Mundiais. -
Cromos da História dos Mundiais: Zinedine Zidane, o ‘maestro’ do futebol que levou a França à glória
Conquistou em definitivo os franceses e o mundo em 1998 com dois cabeceamentos certeiros e despediu-se com outra cabeçada lendária (mas menos honrosa) em 2006. Lembramos a história de Zidane em Campeonatos do Mundo. -
Cromos da História dos Mundiais: Roger Milla, o 'leão indomável' sorridente que é o mais velho de sempre a marcar em fases finais
Um sorriso inconfundível a jogar, um festejo carismático ao marcar e uma longevidade ímpar. Um avançado que ganhou fama mundial aos 38 anos e reforçou essa fama aos 42. Recordamos Roger Milla, mais um dos 'Cromos da História dos Mundiais'. -
Cromos da História dos Mundiais: Gordon Banks, o guarda-redes que disse 'não’ a Pelé com a ‘defesa do século’
Apresentamos mais um dos 'Cromos da História nos Mundiais' selecionados pela redação do SAPO Desporto. Desta feita, recordamos Gordon Banks, o guarda-redes das defesas impossíveis, campeão do mundo pela Inglaterra em 1966 e imortalizado por uma defesa mítica quatro anos depois. -
Cromos da História dos Mundiais: Johan Cruyff, o eterno ‘nummer 14’, expoente máximo do futebol total da ‘laranja mecânica’
Apresentamos mais um dos 'Cromos da História nos Mundiais' selecionados pela redação do SAPO Desporto. Desta feita, recordamos o genial Johan Cruyff, que encantou no Mundial'74 e ajudou a revolucionar o futebol. -
Cromos da História dos Mundiais: Eusébio, a ‘Pantera Negra’ que conquistou a Inglaterra e fez sonhar Portugal em 1966
Apresentamos-lhe o 1.º de 15 'Cromos da História nos Mundiais' selecionados pela redação do SAPO Desporto. Começamos com Eusébio, melhor marcador do Mundial'66, que fez Portugal sonhar em Inglaterra.