Os portistas ficaram, assim, fora da nova ‘Champions’, apenas para os dois primeiros, repetindo o último lugar do pódio de 1981/82, 2001/02, 2009/10, 2013/14 e 2015/16.
No ranking dos mais disciplinados, o Benfica foi secundado pelo Gil Vicente, com 72 cartões (70 amarelos e dois vermelhos por acumulação), e o Moreirense, com 74 (71 amarelos, dois vermelhos por acumulação e um vermelho direto).
O número de espetadores desta época significa uma média por jornada de cerca de 109.038 mil adeptos nos estádios, cerca de 12.115 por jogo, valores que são os mais altos que foram registados.
O fracasso no projeto, o desagrado dos associados, o clima de tensão faziam um cenário pouco apetecível para encarar uma equipa por si só desmotivada e sem grande margem para conseguir ultrapassar o mau momento que estava a atravessar.
Numa temporada de má memória, a única ‘figura de proa’ foi Héctor Hernández: além de ter sido o jogador que cumpriu mais minutos (2.608), o espanhol apontou 14 golos.
O emblema da Linha de Cascais cumpriu as expectativas delineadas no início da época, que passavam por garantir a permanência e completou a competição no 13.º posto.
Os ‘estrelistas’ tiveram apenas um triunfo longe de casa em toda a prova, na visita ao Casa Pia, e apresentaram o segundo pior ataque, com 33 golos somados.
Rafa Mujica foi o principal goleador da equipa e terceiro melhor do campeonato, com 20 tentos, que contribuíram para o melhor registo ofensivo de sempre dos arouquenses.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.