O Caçadores das Taipas expressou ainda “profunda consternação” pela agressão e defendeu que “não há justificação para qualquer tipo de violência dentro ou fora dos relvados”, independentemente das circunstâncias.
O Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Braga já manifestou, em comunicado, o “mais profundo repúdio pela inaceitável e vergonhosa agressão”, que espera ver “severamente punida”.
A agressão deu-se na sequência de uma falta junto à linha lateral, que desencadeou protestos veementes de adeptos da equipa da casa, e momentos de confusão entre atletas, com o guardião dos anfitriões a agredir um jogador do Arões e a ser expulso, antes de se dirigir ao árbitro.
Foram instaurados 1.675 processos de contraordenação e concluídos 1.504 e foram proferidas 562 medidas de interdição de acesso a recintos desportivos e 480 entraram em vigor.
O assistente Diego Martín foi atingido na cabeça por um tubo metálico lançado das bancadas, durante o encontro entre Godoy Cruz e Talleres, a contar para o Campeonato Argentino.
O caso remonta aos incidentes ocorridos depois do jogo entre Ajax e Maccabi Tel Aviv FC, para a Liga Europa. Os atos de violência foram considerados antissemitas por várias entidades internacionais.
Dez pessoas ficaram feridas - cinco israelitas foram hospitalizados, embora já tenham tido alta - e 62 foram detidas durante os confrontos em Amesterdão.
Encontro da noite de quinta-feira em Amesterdão entre Ajax e Maccabi Televive ficou marcados por agressões a adeptos israelitas, alegadamente por apoiantes pró-Palestina. Reações e condenações chegaram de todos os quadrantes.
Dez pessoas ficaram feridas - cinco israelitas foram hospitalizados, embora já tenham tido alta - e 62 foram detidas durante os confrontos em Amesterdão, que se seguiram a um jogo de futebol.
"É crucial promover a tolerância e o respeito, combatendo o antissemitismo e todas as formas de discriminação. Estes atos põem em causa os mais fundamentais valores europeus", escreveu Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, nas redes sociais.
Circulam imagens nas redes sociais de vários seguidores a trepar a casas para arrancar bandeiras da Palestina, cânticos islamofóbicos nos transportes públicos e assédio a taxistas árabe.
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