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Condição foi imposta ao clube para ser readmitido na Divisão de Honra.

Assembleia geral da Federação Portuguesa de Râguebi (FPR) aprovou hoje uma proposta de reintegração do Técnico na Divisão de Honra.

A acusação do clube lisboeta é feita, em comunicado, um dia após o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) ter afirmado que não pode “sobrepor-se aos tribunais”.

O Técnico é um dos clubes históricos do râguebi português, tendo sido fundado em 1963.

Com sede nas Olaias, os 'engenheiros' somam, a nível sénior, três títulos de campeões nacionais (1981, 1998 e 2021), quatro Taças de Portugal (1969, 1971, 1973 e 1994) e uma Supertaça (1994).

O CD da FPR suspendeu preventivamente, durante um ano, os três líderes dos órgãos sociais do Técnico, de acordo com uma notificação do organismo.

Em abril, a Federação Portuguesa de Râguebi desclassificou o Técnico da Divisão de Honra de 2021/22 e despromoveu os ‘engenheiros’ ao terceiro e último escalão por alegada utilização irregular de nove jogadores num encontro com o CDUL.

O Técnico é um dos clubes históricos do râguebi português, tendo sido fundado em 1963.

Tribunal Arbitral do Desporto rejeitou a providência cautelar interposta pelo Técnico para impedir o arranque do campeonato português de râguebi sem a reintegração do clube.

O Técnico recorreu para o Conselho de Justiça da FPR, que, em 06 de maio, considerou improcedente o recurso, num despacho em que revelava, ainda, que os 'engenheiros' teriam já recorrido da decisão também junto do TAD.

Os 'engenheiros' somam, a nível sénior, três títulos de campeões nacionais (1981, 1998 e 2021), quatro Taças de Portugal (1969, 1971, 1973 e 1994) e uma Supertaça (1994)

A desclassificação do campeonato de 2021/22 e despromoção ao terceiro escalão foram esta semana anuladas pelo Tribunal Arbitral do Desporto, aumentando a incerteza sobre o futuro do clube e dos campeonatos nacionais.

O clube das Olaias foi despromovido por alegada utilização irregular de nove jogadores num encontro do campeonato, frente ao CDUL.

O presidente da FPR, Carlos Amado da Silva, disse não ter ainda conhecimento de qualquer decisão.

Os ‘engenheiros’ têm uma ação a decorrer no Tribunal Arbitral do Desporto, que contesta uma decisão da direção da FPR que decidiu desclassificar o Técnico do campeonato da Divisão de Honra e despromover o clube ao último escalão nacional.

O órgão judicial considerou, ainda, procedente a alegação da Federação Portuguesa de Râguebi (FPR), que invocou a incompetência do TAD e do TCAS para apreciar a decisão da direção de desclassificar os campeões nacionais.

O Técnico, castigado com a desclassificação da Divisão de Honra nesta época e a descida ao último escalão competitivo nacional é um dos clubes históricos do râguebi português.