Nos casos de incumprimento, "os clubes que não demonstrem a inexistência de dívidas nos termos dos números anteriores são notificados, pela direção executiva da LPFP, para o fazer no prazo de 15 dias".
A Liga informou recentemente que, até 15 de dezembro, o Länk Vilaverdense, juntamente com o Boavista (I Liga) e o Leixões (II Liga), não demonstrou a inexistência de dívidas salariais relativas ao trimestre de setembro, outubro e novembro.
Os atrasos salariais no clube portuense levaram ao cancelamento dos treinos em 30 de setembro e 01 de outubro, após as exigências feitas pelos profissionais do departamento médico e pelos funcionários do Estádio do Bessa.
Atletas daquele clube angolano revelaram que a equipa realiza jogos em condições desumanas, sem comida, sem transporte e sem condições adequadas para dormir.
Clube de Génova precisa de 11 milhões de euros para liquidar salários em atraso e, se não o fizer, ser-lhe-ão deduzidos dois pontos na tabela classificativa da Serie A.
Açorianos avançam que “a situação será regularizada e resolvida com a maior brevidade possível” face à notificação da Liga devido à ausência do comprovativo de regularização salarial.
Liga de Clubes informou que das 34 sociedades desportivas que compõem o quadro do futebol profissional luso, 31 já comprovaram a inexistência de dívidas salariais.
Belenenses SAD e Cova da Piedade já acertaram a sua situação, pelo que todos os 32 clubes que integram os campeonatos profissionais têm agora os salários regularizados.
Além do 13.º mês do ano passado, o Fluminense deve ainda o salário de janeiro deste ano, dois prémios monetários e ainda verbas relacionadas com direitos de imagem.
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