Em causa estão os eventos antes do Líbia-Nigéria marcado para Benghazi, em 15 de outubro, que os nigerianos estivertam retidos durante 20 horas num aeroporto abandonado.
Em causa está a recusa da Nigéria em jogar contra a Líbia, esta terça-feira, alegando que recebeu tratamento “desumano” por parte das autoridades líbias.
A Confederação Africana de Futebol afirmou entretanto, em um comunicado, que recorreu ao seu tribunal disciplinar "para investigar as experiências perturbadoras e inaceitáveis vividas pela seleção nacional nigeriana na Líbia".
Confederação Africana de Futebol procurou, junto do ministro do desporto da Nigéria, encontrar uma forma de o jogo ainda se vir a realizar no dia previsto, terça-feira, mas o pedido não foi aceite.
O voo charter que levava a comitiva deveria ter aterrado em Benghazi, mas foi desviado nos últimos instantes para o aeroporto Al-Abraq, a duas horas de distância, por ordem das autoridades líbias e os jogadores ficaram “ao abandono”.
Bruno Labbadia é o sexto alemão a liderar a Nigéria, finalista vencida da última Taça das Nações Africanas (CAN), disputada no início deste ano, sob o comando de Peseiro, contra a Costa do Marfim (2-1), mas ausente do Mundial de 2022.
Equipa feminina tornou-se na primeira africana a chegar aos quartos de final de um torneio olímpico da modalidade, com uma vitória por 79-70 sobre o Canadá.
Ofili é uma das 56 atletas qualificadas para os 100 metros, com a 26.ª e penúltima marca entre as que conseguiram mínimos (11,07 segundos), com os 11,06 segundos alcançados em 16 de junho.
O atacante nigeriano marcou 15 golos no campeonato italiano e ficou em quarto lugar na lista dos melhores marcadores, com os mesmos do internacional francês Olivier Giroud.
Finidi passou 20 meses como adjunto de Peseiro, que deixou o cargo em março, após ter levado a Nigéria à final da Taça das Nações Africanas diante da anfitriã Costa do Marfim.
“É uma honra e um orgulho para mim”, disse José Peseiro, acrescentando que a seleção nigeriana “fez um trabalho fantástico e mostrou um espírito muito bom e jogou bem”.
O feroz ajuste de contas em Alvalade, a recaída em Guimarães, a pouca ou nenhuma margem de erro em Arouca, a tristeza de Peseiro e o duplo sorriso do Benfica em basquetebol e hóquei em patins.
Praticamente eliminados na fase de grupos, costamarfinenses, a jogar em casa, acabaram por erguer o troféu ao vencerem na final a Nigéria, treinada por José Peseiro.
José Peseiro, de 63 anos, pode atingir a principal conquista em mais de três décadas de carreira, numa altura em que os ex-selecionadores nacionais Nelo Vingada e Fernando Santos ocupam um restrito lote de técnicos lusos vitoriosos em fases finais de seleções.
A Nigéria, orientada por José Peseiro, está na final da Taça das Nações Africanas. O treinador português já esteve numa final europeia, com o Sporting, mas perdeu-a.
Em Bouake, a Nigéria venceu a África do Sul por 4-2 no desempate por grandes penalidades, após um empate a uma bola no tempo regulamentar e prolongamento, alcançando a final.
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