“Adoraria jogar, se me deixarem”, tinha afirmado a tenista, em 13 de abril, por ocasião da Taça Billie Jean King, principal competição por seleções do ténis feminino.
A tenista japonesa Naomi Osaka, ex-número 1 mundial, regressou este domingo aos 'courts', depois de mais de um ano de ausência, com um triunfo face à alemã Tamara Korpatsch no torneio de Brisbane, na Austrália.
A tenista japonesa Naomi Osaka, antiga número um mundial, anunciou hoje que vai falhar pelo segundo ano consecutivo o torneio de Wimbledon, terceira prova do Grand Slam, devido a uma lesão no calcanhar.
Eliminação da tenista japonesa surge um ano depois de desistir de Roland Garros na sequência da polémica gerada pela sua decisão de boicotar as conferências de imprensa do torneio.
"Quando ganho não me sinto feliz. É mais um alívio...Quando perco, sinto-me muito triste e não acho isso normal. Só me apetece chorar", afirmou a tenista nipónica.
Osaka, de 23 anos, renunciou ao torneio após vencer na primeira eliminatória e não competiu em Wimbledon, quando lidava com os seus problemas de ansiedade.
A tenista Naomi Osaka, número dois mundial, venceu hoje a chinesa Saisai Zheng, por 6-1 e 6-4, na primeira ronda de Tóquio2020, que marcou o regresso da japonesa após a desistência de Roland Garros, em maio.
A comunicação social japonesa destacou hoje o papel da tenista Naomi Osaka na cerimónia de abertura de Tóquio2020, na qual foi responsável por acender a chama olímpica e que a converteu num símbolo dentro e fora dos ‘courts’.
Depois da chama olímpica ter sido acesa pela tenista Naomi Osaka, a partir de sábado, cerca de 11.000 atletas vão disputar 339 títulos olímpicos em 33 modalidades.
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