Há exatamente um ano, a capital do pequeno emirado do Golfo Pérsico atraía os olhares de todo o mundo com o início da maior competição do planeta, que pela primeira vez foi realizada no Médio Oriente.
Em diferentes ocasiões, a Amnistia Internacional e outros grupos de defesa dos direitos humanos pediram ao Qatar e à FIFA que criassem um fundo para os feridos e familiares dos trabalhadores mortos nas obras do Mundial.
Avançado do Barcelona e outros colegas de seleção foram jantar após a partida contra o México no último Campeonato do Mundo e mandaram a conta para a federação polaca.
Portugal foi o sétimo país europeu com maior encaixe com um valor de aproximadamente 4% do valor total atribuído pela FIFA aos clubes que dispensaram jogadores para o Campeonato do Mundo.
O Qatar introduziu mecanismos de reclamação, mas os trabalhadores devem estar no país para aceder ao tribunais de trabalho e processos de indemnização, adiantou ainda.
Para a organização não-governamental, quer o país anfitrião, quer o organismo responsável pela competição, que decorreu entre 20 de novembro e 18 de dezembro de 2022, ainda não estabeleceram um mecanismo de reparação eficiente e têm insistido que “o processo existente no Qatar é adequado”.
O organismo que tutela o futebol americano homenageou a conquista do último Campeonato do Mundo pela Argentina e fez um especial tributo ao astro argentino.
Terminado o Mundial do Qatar não esquecemos quem sofreu e perdeu a vida na construção dos estádios, e também quem continua a ver os seus direitos espezinhados num país profundamente desigual.
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