O Mundial de Râguebi de 2023 terminou com a África do Sul a revalidar o título, depois de cinco semanas de grande espetáculo em França, onde Portugal deu que falar, conquistando o coração dos amantes da modalidade. Com a ajuda de um conhecido apaixonado pelo râguebi, de um antigo internacional portu
O Campeonato do Mundo de râguebi França2023 teve início em 08 de setembro e termina no sábado, com a final entre Nova Zelândia e África do Sul, em Paris.
Uma conhecida marca de máquinas fotográficas, patrocinadora oficial de imagem do evento, seguiu de perto a participação da seleção lusa, oferecendo a jogadores e staff uma câmara para captarem a sua visão do 'outro lado' prova.
Está completo o alinhamento para as meias-finais do Campeonato do Mundo de Râguebi de 2023, depois de a África do Sul levar a melhor sobre a seleção da casa. Sul-africanos vão defrontar a Inglaterra, enquanto na outra semifinal medem forças Argentina e Nova Zelândia.
A Inglaterra, campeã mundial em 2003 e ‘vice’ em 1991, 2007 e 2019, vai defrontar nas meias-finais, no sábado, o vencedor do encontro entre a anfitriã França e a África do Sul.
No domingo, defrontam-se, ainda nos quartos de final, a Inglaterra com as Fiji (16:00) e a França com a África do Sul (20:00), na segunda ‘final antecipada’ desta fase.
Nas meias-finais, a Argentina, terceira classificada em 2007 e quarta em 2015, irá defrontar, no próximo sábado, o vencedor do encontro entre Irlanda e Nova Zelândia.
A seleção portuguesa de râguebi alcançou, no domingo, a sua primeira vitória de sempre num Campeonato do Mundo de râguebi, ao bater as Fiji, por 24-23, no último encontro do Grupo C do França2023.
Marcelo Rebelo de Sousa “felicita calorosamente a Seleção Nacional de Râguebi, ao conquistar pela primeira vez na sua história, uma vitória numa fase final de um Mundial”.
Os 'lobos' entram para o encontro no último lugar do grupo e até podem ultrapassar a Geórgia, terminando em quarto lugar, mas isso não vale mais do que a consolação de escapar à última posição.
João Mirra, treinador adjunto da seleção portuguesa de râguebi, assume que vencer as Fiji é um dos objetivos para o último jogo do Mundial, mas advertiu que o adversário tem “qualidades brutais”.
No sábado, toda a atenção do XV francês vai estar no Escócia-Irlanda, essencial para saber mesmo quem é o próximo adversário. Se a lógica imperar e a Irlanda ganhar, será a África do Sul, ficando pelo caminho a seleção da Escócia.
As Fiji precisam de somar pelo menos um ponto contra Portugal para conseguir o apuramento para os quartos de final e deixarem a Austrália pela primeira vez de fora da fase de eliminatórias.
A Nova Zelândia fecha a participação no grupo com 15 pontos, enquanto o outro 'bilhete' para os 'quartos' só será conhecido sexta-feira, após o embate entre França e Itália. Os gauleses, com 13 pontos, estão em vantagem, mas se perderem com os transalpinos, que têm 10, ficam pelo caminho.
Treinador adjunto da seleção nacional, Luís Pissarra, antevê um jogo “muito espetacular”, porque o “pendor” de Portugal “é o ataque, a velocidade e as Fiji também alinham nesse programa”.
A seleção portuguesa de râguebi defronta as Fiji no domingo, às 20:00 (hora de Lisboa), em Toulouse, em partida da quinta e última jornada do Grupo C do Campeonato do Mundo França2023.
A derrota frente aos ‘wallabies’ deixou a seleção portuguesa sem hipóteses matemáticas de ainda chegar ao terceiro lugar do Grupo C, que vale o apuramento direto para o próximo Mundial, que se disputa na Austrália, em 2027.
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