A vice-presidente do Comité Paralímpico explica que a aplicação de quotas, de pelo menos um terço de cada género nos órgãos sociais das federações desportivas e ligas, “era realmente fundamental”
Leila Marques, antiga nadadora paralímpica, explica que o grupo quer chamar “pessoas com trabalho na área, as federações desportivas e outros agentes como treinadores, árbitros e dirigentes”.
Com três vagas asseguradas nas modalidades de atletismo, ciclismo e paracanoagem, Leila Marques admite que a representação portuguesa no Japão possa ser inferior aos 37 atletas presentes no Rio de Janeiro em 2016,
Ex-nadadora será a primeira mulher a chefiar a missão portuguesa nuns Jogos Paralímpicos, sucedendo a Rui Oliveira.
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