Depois dos títulos conquistados no Rio2016 e em Tóquio2020, Kipchoge procura a terceira medalha de ouro seguida, apesar de não ter ido além do 10.º lugar na Maratona de Tóquio, em março, em 02:06.50 horas, longo do vencedor, Kipruto, que se impôs em 02:02.16.
No setor feminino, ganhou a queniana Helen Obiri, no que foi a segunda maratona completada pela muito experiente atleta em provas de pista e meia maratona.
O queniano Eliud Kipchoge, de 37 anos, 'pulverizou' hoje o seu próprio recorde mundial da maratona, ao vencer em Berlim com o tempo de 2:01.09 horas, cada vez mais próximo de quebrar a barreira das duas horas.
Completam a 'lista curta' de candidatos o norte-americano Ryan Crouser, o norueguês Karsten Warholm, o sueco Armand Duplantis e o ugandês Joshua Cheptegei.
O queniano deixou a mais de um minuto e vinte segundos o surpreendente neerlandês Abdi Nageye (2:09.58) e o belga Bashir Abdi (2:10.00), que conquistaram a medalha de prata e de bronze, respetivamente.
Os dois atletas que fizeram história na maratona mundial este fim-de-semana figuram com naturalidade entre os nomeados para Melhores Atletas Masculino e Feminino do Ano.
É no sábado que o corredor vai tentar fazer história.
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