Já com uma década de história, a Wings for Life World Run transformou-se num fenómeno ímpar de mobilização ganhando mesmo o estatuto da maior e mais inclusiva corrida do mundo.
Um projeto de corrida para pessoas cegas e de baixa visão criado em 2011 em Florianópolis, no Brasil, ganhou raízes no Porto e já reúne 20 duplas, estando em formação um segundo grupo em Lisboa.
Repartida por 14 etapas, a iniciativa visa provar que o “cidadão comum com mais de 40 anos” pode fazer “uma média de 71,5 quilómetros por dia”, enquanto desfruta “do melhor que Portugal tem”.
Sociólogo de profissão, este ribatejano de 50 anos já percorreu mais de sete mil quilómetros por diferentes causas e instituições, quer a correr, quer a pedalar. Depois de percorrer o país por causas como a Esclerose Multipla e o Autismo, este ano dá a cara pelos direitos das crianças.
Apesar de não haver atualmente qualquer impedimento para os participantes correrem individualmente nas ruas, o presidente do clube diz que não querem ser a exceção, mas sim “a parte da solução”.
A ‘Revival da Rampa do Monte do Faro’ é uma prova automobilística e ao mesmo tempo uma viagem no tempo, mais propriamente a 1973, ano da última corrida.
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