Foi há três anos que o mundo do andebol ficou mais pobre. A 26 de fevereiro de 2021, confirmou-se o que já era temido, a morte de Alfredo Quintana, aos 32 anos, vítima de uma paragem cardiorrespiratória.
Distinção visa lembrar e homenagear “um guarda-redes muito especial que ficará para sempre no coração da comunidade do andebol”, refere a EHF na sua página oficial na Internet.
Nas galerias da Assembleia da República, destinadas aos cidadãos, estiveram presentes familiares e representantes federativos e do clube “azul e branco”.
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