Raúl Alarcón viu o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) confirmar a suspensão de quatro anos imposta pela UCI por “uso de métodos e/ou substâncias proibidas”.
Espanhol celebrou o segundo triunfo consecutivo na Volta a Portugal, após o contrarrelógio final, em que o seu compatriota Vicente García de Mateos se intrometeu na festa da W52-FC Porto.
A 52 segundos do vencedor de 2017, Jóni Brandão diz que está “tudo em aberto”, considerando que a nona etapa “ainda não é tudo ou nada”, porque ainda há o contrarrelógio de Fafe.
Ciclista da W52-FC Porto ficou à frente dos seus compatriotas Mário González (Sporting-Tavira), a 2.39 minutos, e David de la Fuente (Aviludo-Louletano-Uli), a 2.49.
Alarcón manteve a liderança, com 2.39 minutos de avanço sobre o espanhol Mario González (Sporting-Tavira) e 2.43 sobre outro compatriota, David de la Fuente (Aviludo-Louletano).
Em aberto está a luta pelo pódio, com Vicente García de Mateos a ter oito segundos de vantagem sobre o quarto classificado, o italiano Rinaldo Nocentini.
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