O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) defendeu hoje a ideia de que a Taça da Liga e a II Liga são espaços privilegiados para a introdução de meios tecnológicos que possam auxiliar os árbitros.

“Em maio do ano passado, a final da Taça da Liga teve uma experiência pioneira com a utilização do sistema ‘Tecnologia da Linha de Golo’. A LPFP vê a Taça da Liga e, eventualmente, uma II Liga em vias de ser reformulada, como espaços privilegiados para a introdução progressiva de instrumentos que possam ajudar os árbitros nas suas decisões”, disse Pedro Proença, em declarações à Agência Lusa.

Para Pedro Proença, a LPFP “estará sempre do lado das soluções que contribuam para a melhoria do jogo, para a qualidade das decisões dos árbitros e, por consequência, para a verdade desportiva”.

Assumindo-se como “defensor da introdução de novas tecnologias”, Pedro Proença recordou que essa via “está prevista nos objetivos do seu mandato” de quatro anos à frente da LPFP, mas questionado sobre o momento em que prevê a aplicação desses meios na Taça da Liga ou na II Liga [na Holanda arrancará já na próxima época, na Taça] , foi mais cauteloso.

“Vemos a recomendação do International Board como mais um passo em frente num caminho que é irreversível. Queremos estar presentes neste processo e o que lhe posso dizer é que vamos participar nele de forma ativa, porque é este o caminho correto”, reforçou o presidente da Liga.

Finalmente, questionado sobre os custos que a introdução de meios tecnológicos para auxiliar o trabalho dos árbitros irá acarretar para a LPFP, Pedro Proença considerou prematuro avançar já com essa avaliação e preferiu qualificar o caminho seguido “como um investimento e não como um custo”.

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