Quando se esperava que o FC Porto entrasse de forma autoritária na partida e a assumir o jogo, acabou por ser a Naval a mostrar maior acerto nos primeiros minutos e uma boa circulação de bola.
O jogo foi decorrendo num ritmo morno e remates nem vê-los. Só à passagem do minuto 14 se assistiu a um tímido remate de cabeça de Falcao, na sequência de um canto.
A Naval respondeu através de Carlitos que, no lado esquerdo, ensaiou um forte remate mas a bola passou ao lado da baliza de Helton.
O FC Porto foi, aos poucos, tentando chegar mais à frente e começou a criar perigo, essencialmente, através de lances de bola parada.
Falcao voou para a bola, após a cobrança de um livre por Belluschi, mas o remate saiu ao lado. Pouco depois foi Belluschi que num livre à entrada da área, proporcionou uma boa defesa a Salin.
Hulk por duas vezes tentou também a sua sorte, mas a pontaria nunca foi a melhor. Das duas vezes, a bola saiu por cima.
A Naval começava a perder o fulgor inicial, e o FC Porto libertava-se então da “teia” montada pelo técnico Viktor Zvunka. Os minutos finais do primeiro tempo pertenceram inteiramente aos comandados de André Villas-Boas que, no entanto, nunca conseguiram chegar com êxito à baliza defendida por Salin.
A primeira parte terminou assim sem golos.
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