Bruno de Carvalho não acredita que precisa de cursos para se sentar no banco do Sporting. O presidente 'leonino' respondeu assim às declarações de Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, que quer promover cursos de formação para os dirigentes que se sentem nos bancos de suplentes.
Em mensagem publicada nas redes sociais, citada pelo jornal A Bola, Bruno de Carvalho afirma que teve educação e que esse curso devia ser dado a outras pessoas.
"Eu sou um defensor de cursos de ética para os dirigentes que precisem. Felizmente, tive um pai e uma mãe que me deram educação, princípios e valores e, por isso, se quiserem posso dar algumas cadeiras do mesmo", refere o dirigente.
"Estenda-se o curso, não apenas aos dirigentes que se sentam nos bancos de suplentes, mas a todos os que se sentam na cadeira do poder, faz décadas, com cheiro a mofo, obsoletos, sem credibilização nenhuma junto dos adeptos e que teimam em fazer fogo de artifício e mandar areia para os olhos das pessoas, mas nada fazem para mudar de vez o futebol português", afirma o dirigente.
Veja a mensagem completa:
"Eu sou um defensor de cursos de ética para os dirigentes que precisem. Felizmente, tive um pai e uma mãe que me deram educação, princípios e valores e, por isso, se quiserem posso dar algumas cadeiras do mesmo.
Estenda-se o curso, não apenas aos dirigentes que se sentam nos bancos de suplentes, mas a todos os que se sentam na cadeira do poder, faz décadas, com cheiro a mofo, obsoletos, sem credibilização nenhuma junto dos adeptos e que teimam em fazer fogo de artifício e mandar areia para os olhos das pessoas, mas nada fazem para mudar de vez o futebol português e, com isso, contribui-se para a sua modernização, credibilização e dignificação.
Fica o aviso de que Portugal já não é dos espertos, é dos inteligentes e, para tristeza de muitos, os portugueses já abriram os olhos faz tempo e já não vão em truques da "velha guarda" que se agarra e arrasta no poder."
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