A FPF não revelou os motivos que estiveram na base da suspensão dos quatro antigos diretores, que ocorreu após as buscas à sede federativa no âmbito da Operação Mais Valia.
Segundo Proença, o objetivo é melhorar o VAR, uma “ferramenta extremamente importante para o futuro do setor” que “será sempre um projeto inacabado”, mas cuja utilidade “não pode ser questionada”.
A nova direção da Federação Portuguesa de Futebol resolveu desistir do recurso apresentado ao Tribunal Constitucional. Em causa estão contratos celebrados entre a FPF e a Femacosa, empresa do antigo selecionador nacional.
Na quinta-feira, às 09h30 locais (08h30 em Lisboa), em Belgrado, capital da Sérvia, o 49.º Congresso ordinário da UEFA vai eleger, entre outros cargos, sete vagas masculinas de membros para mandatos de quatro anos, com Pedro Proença a ser um dos 11 candidatos.
O presidente da FPF deixou várias alusões ao atual presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP) no seu discurso, no final do jantar de aniversário da Federação.
O líder ‘azul e branco’ foi muito crítico quanto ao estado da Liga e do futebol português, denunciando a “patetice absoluta” e “conversa de recreio” que diz permear as Cimeiras de Presidentes.
O advogado, um dos dois arguidos na Operação Mais-Valia, mantinha um contrato de prestação de serviços com a Federação, que foi agora revogado com efeito imediato.
Em causa estão suspeitas dos crimes de recebimento indevido de vantagem, corrupção, participação económica em negócio e fraude fiscal, confirmou esta polícia.
A FPF é agora liderada por Pedro Proença, que em fevereiro deste ano sucedeu a Fernando Gomes.
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