O presidente do Sporting sentiu-se na obrigação de esclarecer os contornos do negócio com a NOS, e após o jogo com o Paços de Ferreira em Alvalade o líder leonino surgiu na sala de imprensa para falar aos jornalistas sobre as dúvidas levantadas esta terça-feira.
"Decidi vir aqui por tudo o que tenho assistido durante o dia de hoje. É importante esclarecer as pessoas. Vejo a comunicação social preocupada em fazer contas e em desmontar o negócio. Creio que o nosso comunicado está em português. É um negócio com o volume de 515 milhões", começou por dizer o presidente do Sporting.
"Não percebo porque é que há negócios que acontecem e que são magníficos, em que ninguém pergunta nada, e os do Sporting tentam fazer passar uma menagem. Todos têm de perceber que o Sporting tem um rumo traçado e definido. Não vale a pena ir para a esquerda ou para a direita. O contrato tem os direitos televisivos em primeira linha. Tem patrocínio e tem exclusividade da Sporting TV. Não percebo as dúvidas", acrescentou o líder leonino.
"É preciso perceber que diziam que o Sporting era um clube que estava falido, que só durava três meses. Era um clube desmoralizado, conformado, abatido. Aquilo que começámos a fazer é a perceber o que temos em mãos. Agir com calma, sem stress. Estávamos a observar, a ver. Tem a ver com audácia. Dizem que a sorte protege os audazes. Trabalha-se e depois tudo vem por acréscimo. O que é importante é que, de uma vez por todas, compreendam a dimensão do negócio. O Sporting é uma marca de referência a nível nacional e internacional", sentenciou o presidente do Sporting.
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