Assim que o Argentina-França terminou, muitas estrelas do desporto mundial apressaram-se a dar os parabéns a Messi pelo tão sonhado título de campeão do Mundo pelo seu país.

O craque foi eleito Melhor Jogador do torneio, algo que já tinha alcançado em 2014, tornando-se assim no primeiro futebolista a ser consagrado como Melhor Jogador de um mundial em duas ocasiões.

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A nível de seleções sénior, Messi tem o título mundial de sub-20, o ouro olímpico, a Copa América e a Finalíssima e agora o campeonato do Mundo. Despede-se dos Mundiais com o título mais desejado e pode ter encerrado a conversa sobre quem é o GOAT - Greatest of all time (o melhor de sempre).

Os brasileiros Pelé, Neymar e Ronaldo Nazário felicitaram e elogiaram hoje Lionel Messi pelo título mundial de futebol, celebrando o génio do argentino fundamental na competição ganha na final à França, no desempate por penáltis.

“Hoje o futebol continuou a narrar a sua história, como sempre, de forma apaixonante. Lionel Messi a vencer o seu primeiro campeonato do Mundo, como merecia, pelo seu trajeto”, escreveu Pelé no Instagram.

Messi inaugurou o marcador aos 23 minutos, de penálti, no prolongamento apontou o 3-2, aos 108, e depois converteu o primeiro penálti no desempate que terminou com 4-2 favorável aos sul-americanos.

Com os dois golos marcados, subiu ao quarto lugar do ranking dos melhores marcadores de sempre em mundiais, com os mesmos 13 tentos do gaulês Just Fontaine em 1958, destronando precisamente Pelé, que Mbappé, campeão em 2018, igualou, com 12: o alemão Miroslav Klose lidera com 16, seguido de Ronaldo Nazário com 15 e do germânico Gerd Muller com 14.

“Parabéns, Argentina! Certamente que Diego (Maradona) está a sorrir agora”, completou o tricampeão do Mundo, em 1958, 1962 e 1970, que deixou igualmente elogios a Mbappé e à “campanha incrível” de Marrocos que fez “África brilhar”.

Já Neymar escreveu “felicidades, meu irmão” postando uma foto do seu companheiro no Paris Saint-Germain a acariciar a Taça do campeão do Mundo, antes desta lhe ser entregue para a levantar.

Já Ronaldo Nazário destacou a “despedida digna do génio que, além de ser a estrela do mundial, liderou uma época”.

“O seu futebol dissipa qualquer rivalidade. Vi muitos brasileiros – e gente de todo o Mundo – a apoiar Messi nesta eletrizante final”, disse o bicampeão do Mundo em 1994 e 2002.

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