Com dezenas de bandeiras da Palestina, outras do Líbano e alguns cartazes expostos denunciando o genocídio, a manifestação pacífica não teve forças de segurança, contrariando todo o aparato policial nas redondezas do estádio.
As autoridades de Paris estão em alerta máximo, com o chefe da polícia francesa, Laurent Nuñez, a mobilizar 4.000 polícias e pessoal de segurança à volta do estádio e mais 1.500 polícias nos transportes públicos.
O internacional francês Dayot Upamecano defende que talvez não seja má ideia os jogadores avançarem para medidas mais sérias, de forma a vincarem o seu descontentamento.
O objetivo do elevado dispositivo de autoridade é contar com elementos de segurança ao redor do estádio e dentro, bem como nos transportes públicos da cidade.
O deslize do Mónaco pode também resultar na fuga do líder Paris Saint-Germain, que, caso vença no sábado o Lens, na capital gaulesa, passa a ter seis pontos de vantagem sobre os monegascos.
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