No segundo dia da competição, que termina hoje, Magnus Carlsen foi multado por esta indumentária, que é proibida pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE).
Há 11 anos, o Mundial de xadrez jogou-se em Chennai, na Índia, e Gukesh Dommaraju já dava nas vistas nos torneios realizados aos finais de semana. Hoje, cumpriu com o seu destino e sagrou-se o mais jovem campeão da história da modalidade.
O chinês, campeão mundial em título, e o indiano, pretendente, efetuaram 68 lances na partida de hoje, ao longo de mais de cinco horas, sem que ninguém atingisse vantagem significativa.
Aos 18 anos, Dommaraju é o mais jovem xadrezista da história a jogar o Campeonato do Mundo, procurando superar o russo Garry Kasparov, que foi campeão aos 22 anos.
Os portugueses em competição terminaram, esta terça-feira, as suas participações no campeonato da Europa absoluto de xadrez em 268.º e 285.º, respetivamente, em Petrovac, no Montenegro.
O torneio, disputado com as regras do sistema suíço, em 11 rondas, decorre até terça-feira no Hotel Palas, em Petrovac, com 388 xadrezistas em competição, 119 dos quais grandes mestres.
José Guilherme Santos, mestre FIDE e campeão nacional no ano passado, jogou contra o grego Ioannis Ergazakis e Filipa Pipiras defrontou o azeri Allahverdi Hamidov.
O torneio, disputado com as regras do sistema suíço, em 11 rondas, decorre até à próxima terça-feira no Hotel Palas, em Petrovac, com 388 xadrezistas em competição, 119 dos quais grandes mestres.
Gukesh prossegue a sua rápida ascensão no mundo do xadrez, depois de ter sido nomeado grande mestre, a maior distinção da modalidade, com apenas 12 anos, em 2019.
Carlsen, que era pentacampeão do Mundo e foi totalmente dominador nos últimos 10 anos, impôs-se com facilidade em dezembro de 2021 a Nepomniachtchi para o seu último título.
Quem ganhar sucede ao norueguês Magnus Carlsen, pentacampeão do Mundo e totalmente dominador nos últimos 10 anos. Em dezembro de 2021, Carlsen impôs-se com facilidade a Nepomniachtchi, mas depois, em julho de 2022, renunciou ao título, permitindo esta final em Astana.
Esta mudança acontece num momento em que diversas federações desportivas russas, entre as quais a do futebol, têm considerado deixar de integrar a Europa.
A iraniana Sara Khademalsharieh competiu sem o hijab no Campeonato Mundial de Xadrez Rápido, realizado esta semana no Cazaquistão, e a federação do Irão reagiu ao referir que ela não estava a representar a República Islâmica.
Pouco depois de terem sido conhecidos os resultados da votação, o Kremlin reagiu com satisfação à reeleição de Arkady Dvorkovich, considerando-a “uma vitória muito significativa”.
A decisão foi tomada em reunião extraordinária do organismo, em que se assumiu que todas as competições oficiais previstas seriam deslocadas da Rússia para outro país.
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