António Carvalho (ABTF-Feirense), quarto na geral e terceiro classificado da passada edição, parte às 19:19 horas, sendo muito provavelmente o único ciclista ainda em condições de entrar no top 3.
Rúben Pereira voltou a defender que o importante é a Glassdrive-Q8-Anicolor vencer a Volta a Portugal, mas defendeu que, apesar de a equipa ter o ciclista russo Artem Nych de amarelo, ainda nada está ganho.
Após ter subido ao pódio nas edições de 2017 e 2018 e de ter vencido seis etapas na prova ‘rainha’ do calendário velocipédico nacional, o espanhol do Aviludo-Louletano-Loulé Concelho soma o segundo abandono nas últimas cinco edições.
Foi um ‘Mauri’ visivelmente abatido que hoje, em declarações aos jornalistas, assumiu a derrota, após ter ‘naufragado’, na segunda-feira, na subida à Torre.
Delio Fernández parte para os 168,5 quilómetros entre Penamacor e a cidade mais alta de Portugal com cinco segundos de vantagem sobre o suíço Colin Stüssi (Voralberg) e 10 sobre o seu compatriota Txomin Juaristi (Euskaltel-Euskadi)
Se ‘Fred’ “lida bem” com a exposição mediática, as 'selfies' e as entrevistas, o atual camisola amarela da prova, ‘sofreu’ na edição do ano passado, na qual ganhou duas etapas e esteve na discussão da camisola da regularidade até ao penúltimo dia.
Babor, de 23 anos, cumpriu os 184,5 quilómetros entre Estremoz e Castelo Branco em 4:36.26 horas, batendo sobre a meta o espanhol Ando Lopez (Euskaltel-Euskadi), segundo, e João Matias, terceiro.
Campeão nacional de fundo de sub-23 no ano passado, o miúdo da ABTF-Feirense ainda está a adaptar-se à transição abrupta que viveu, nomeadamente à condição de líder.
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