Fernando Gomes revelou que, em 2020, a FPF denunciou "indícios que considerava suspeitos de práticas ilegais", através dos meios que entendeu serem adequados.
Na quarta-feira, o SEF anunciou que foram constituídos arguidos dois cidadãos portugueses e cinco sociedades, no âmbito da investigação por eventual tráfico de seres humanos com epicentro numa academia de futebol em Famalicão.
Pedro Proença deixa “como garantia” que nunca admitirá que “a reputação da instituição seja manchada sem ação firme e imediata” e recorda que “só poderá estar ao serviço da Liga Portugal quem partilhe, de forma inequívoca e comprovada”, dos seus princípios inalienáveis.
A eleição vai realizar-se na sede da Liga de clubes, no Porto, menos de um mês depois da tomada de posse dos órgãos sociais para o último mandato de Pedro Proença como presidente do organismo, na sequência da renúncia ao cargo de Mário Costa, comunicada na quarta-feira, durante uma reunião de urgênc
Em comunicado, o CJ da FPF revelou ter recebido uma denúncia respeitante à empresa BSports, que seria gerida por Mário Costa, que, na quarta-feira, deixou o cargo na Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP).
Em causa está a investigação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) a Mário Costa e à academia de futebol à qual está ligado, em Riba D’Ave, concelho de Famalicão, distrito de Braga, por suspeitas de tráfico de seres humanos.
Na mesma nota, a LPFP lembra o “princípio da presunção de inocência”, ressalvando de “forma intransigente os princípios de ética e transparência da instituição”.
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