“Pergunto-me porque é que há uma diferença tão grande no tratamento e no julgamento? Não consigo encontrar e acho que não pode haver uma resposta lógica”, lamentou Simona Halep, numa mensagem publicada hoje no Instagram.
Simona Halep alegou sempre que nunca tomou qualquer substância proibida de forma consciente e, mais do que uma vez, disse sentir-se perseguida neste processo.
Depois de ter testado positivo ao medicamento Roxadustat no Open dos Estados Unidos, em agosto de 2022, a jogadora romena foi agora visada pela Agência Internacional de Integridade do Ténis (ITIA), que aponta a um “resultado adverso” no passaporte biológico.
Nas meias-finais, a romena, de 30 anos, vai discutir um lugar na final com a vencedora do encontro entre a australiana Ajla Tomljanovic, 44.ª, e a cazaque Elena Rybakina, 23.ª.
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