A campeã olímpica portuguesa, que conquistou a medalha de ouro na maratona dos Jogos de Seul1988, participou pela terceira vez na cerimónia de transporte da Chama.
A atual recordista mundial da meia maratona para atletas entre os 65 e os 69 anos, que foi a primeira portuguesa a subir ao topo do pódio olímpico, em Seul1988, afirmou que, neste momento, não pode correr, porque está “doente”, mas confessou que correr é uma “paixão" e que a deixa “muito feliz”.
Convidada de honra da organização da 42.ª Maratona Internacional de Macau, a portuguesa volta a assumir o papel de embaixadora antidoping. A ideia é falar com os atletas “sobre os problemas do doping e batota no desporto, alertá-los para não caírem nessa teia, e conviver com eles”, explicou.
Um pequeno espaço no terceiro andar do mais recente centro comercial da capital húngara, o Etele Plaza, mostra os 40 anos da história dos Mundiais, desde a primeira edição, em Helsínquia1983.
A campeã olímpica da maratona em Seul1988 Rosa Mota enviou hoje uma mensagem aos atletas portugueses que competem nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, que arrancam hoje, dizendo estar com eles com “todo o espírito”.
Foi a primeira mulher portuguesa a conquistar uma medalha de ouro olímpica.
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