Marcelo Vieira Gomes, agente da PSP, descreveu factos apurados a partir da análise de imagens de videovigilância e da troca de mensagens entre os arguidos.
Henrique Ramos, um sócio do FC Porto que foi agredido na assembleia de 13 de novembro de 2023, está a ser ouvido no tribunal, na quarta sessão do julgamento da Operação Pretoriano.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram na segunda-feira a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram na segunda-feira a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto, sob forte aparato policial nas imediações.
Os adeptos não podiam chegar perto do tribunal ainda assim alguns acompanharam bem de perto a chegada dos principais interveniente do julgamento. No terceiro dia, o presidente do FC Porto, André Villas-Boas, esteve presente para apresentar a sua versão dos factos.
Já as cinco testemunhas que deviam ter sido hoje ouvidas foram reagendadas para segunda-feira, dia da quarta sessão do julgamento, porque a audição de oito dos 12 arguidos – quatro optaram pelo silêncio — demorou dois dias, um além do previsto.
“Não ouvi nada, nem vi nada. É a pura das verdades o que estou a dizer em tribunal”, assegurou Hugo Carneiro, que assumiu “nunca” ter sido sócio do FC Porto, não perceber “nada” de AG nem saber os requisitos de entrada numa AG do clube.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira e a mulher, Sandra Madureira, começaram hoje a responder por 19 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto.
A Operação Pretoriano julga 12 indivíduos por uma alegada tentativa de os Super Dragões “criarem um clima de intimidação e medo” numa Assembleia Geral do FC Porto.
Fortes medidas de segurança marcam o início do julgamento da Operação Pretoriano, na qual o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira é o principal arguido, entre os 12 que vão a julgamento.
Em causa estão 19 crimes de coação e ameaça agravada, sete de ofensa à integridade física no âmbito de espetáculo desportivo, um de instigação pública a um crime, outro de arremesso de objetos e três de atentado à liberdade de informação.
Pinto da Costa já esteve para ser ouvido no dia 10 de janeiro, mas a sessão acabou por ser adiada devido ao “estado incapacitante” de saúde do antigo dirigente.
Entre os arguidos encontram-se Fernando Madureira, Sandra Madureira, Vítor Catão, Hugo Polaco, Vítor Aleixo e Vítor Aleixo (filho), Fernando Saul, Carlos Jamaica, Hugo Fanfas, José Pereira, Fábio Sousa e José Dias.
O FC Porto e a SAD gestora do futebol profissional ‘azul e branco’ constituíram-se assistentes da Operação Pretoriano, cujo julgamento ainda não tem local nem data marcados.
O FC Porto e a SAD gestora do futebol profissional ‘azul e branco’ constituíram-se assistentes da Operação Pretoriano, que foi desencadeada em 31 de janeiro, no âmbito da investigação aos desacatos na AG do clube, e resultou na detenção de 12 pessoas.
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