A melhor prestação do número um nacional em torneios do Grand Slam é a presença nos oitavos de final no Open da Austrália e no Open dos Estados Unidos em 2024.
“Para já, está tudo tranquilo. Estou dorido e cansado, mas felizmente tenho tempo até ao próximo encontro. Hoje, vou focar-me só nisso, em fazer por ficar pronto para o próximo desafio”, contou.
A chuva que caiu na capital parisiense obrigou à alteração da ordem de jogos, mas não estragou a cerimónia de homenagem ao “maior jogador da história” de Roland Garros, num dia de sortes diferentes para os tenistas lusos em ação.
Nuno Borges inicia a sua participação na 124.ª edição de Roland Garros no domingo, primeiro dia da prova, assim como o compatriota Jaime Faria (115.º ATP).
Na segunda ronda, Nuno Borges, 40.º do ranking ATP, vai defrontar o vencedor do encontro entre dois ‘qualifiers’: o austríaco Sebastian Ofner (143.º) e o russo Ivan Gakhov (317.º).
Visivelmente desiludido, após um encontro que foi “uma batalha de início a fim”, o maiato considerou que Miomir Kecmanovic o deixou “entrar no jogo” no segundo set.
Terceiro cabeça de série, o número um nacional foi derrotado pelo 47.º jogador do ranking ATP e vice-campeão de 2023 por 6-0, 6-7 (5-7) e 6-4, em duas horas e 15 minutos, despedindo-se nos quartos de final pelo segundo ano consecutivo.
Nuno Borges impôs-se ao 130.º jogador mundial com os parciais de 7-6 (8-6), 6-7 (4-7) e 6-4, em três horas e 16 minutos, depois de ter anulado dois ‘set points’ no primeiro parcial.
Na 10.ª edição do evento, que em 2026 já tem garantido o regresso ao circuito ATP, o bicampeão do challenger 175 de Phoenix (2023 e 2024) confessa sonhar chegar mais longe na terra batida do Estoril.
Entre os principais cabeças de série, o canadiano Félix Auger-Aliassime (19.º ATP), à semelhança de Nuno Borges, está isento da jornada inaugural, ficando a aguardar pelo vencedor do embate entre o sérvio Dusan Lajovic e o norte-americano Ethan Quinn.
Numa longa batalha de duas horas e 33 minutos, o maiato, 41.º do ranking mundial, impôs-se a Carreño Busta, antigo top 10 mundial e atual 96.º do mundo, por 6-7 (7-9), 7-6 (7-3) e 6-3.
O maiato, número um nacional e 43.º do ranking ATP, foi batido pelo grego Stefanos Tsitsipas, oitavo da hierarquia mundial e sexto cabeça de série do torneio, por um duplo 6-1, num encontro disputado em terra batida e que teve a duração de uma hora e oito minutos.
Além de ter conquistado pela terceira vez uma vaga nos oitavos de final de um Masters 1.000, após Roma e Montreal, ambos em 2024, Nuno Borges tornou-se o segundo português a chegar a esta fase da prova, depois de Frederico Gil.
O maiato, número um nacional e 43.º do ranking ATP, superou o 51.º da hierarquia com os parciais de 7-5, 6-7 (4-7) e 6-4, num encontro disputado em terra batida e que teve a duração de três horas e 10 minutos.
O número um nacional e 43 do mundo vencia por 6-2 e 3-0 quando o adversário, que figura no 12.º lugar no ‘ranking’ ATP, desistiu e abandonou o ‘court’, com problemas de saúde, após 45 minutos.
O português, 43.º do ranking mundial, vencia por 6-2 e 3-0, quando o dinamarquês, 12.º, desistiu, alegadamente devido a doença, após apenas 43 minutos de encontro.
Consumada a despedida na estreia no torneio marroquino, primeiro disputado esta temporada em pó de tijolo, Nuno Borges segue para o Mónaco, onde vai jogar pela primeira vez o Masters 1.000 de Monte-Carlo.
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