Pouco antes do evento olímpico, os franceses elegeram um Parlamento dividido em três blocos - coligação de de esquerda, aliança de centro-direita de Macron e extrema direita.
O Comité Olímpico Palestiniano anunciou na segunda-feira que tinha pedido ao COI para excluir os atletas israelitas, argumentando, em particular, que Israel tinha violado a trégua olímpica ao levar a cabo “bombardeamentos em Gaza que resultaram em vítimas civis”.
A organização planeava originalmente uma grandiosa cerimónia de abertura para até 600 mil pessoas, a maioria assistiria gratuitamente nas margens do rio Sena.
O edifício, junto ao Stade de France, é a maior infraestrutura desportiva erguida pela organização, com o presidente francês Emmanuel Macron a assinalar que se trata de um exemplo no compromisso do país.
“Estamos a preparar vários cenários. Se a ameaça evoluir, se considerarmos que as circunstâncias assim o exigem, temos cenários alternativos”, explicou Macron.
O presidente francês pretende assim afastar os receios quanto à poluição no rio Sena, que vai ser palco da natação em águas abertas e dos setores de natação de triatlo e paratriatlo em Paris2024.
Presidente francês elogia a construção “em tempo recorde” do espaço que marcará “a aventura de um século” e acolherá mais de 14.000 atletas, na île Saint-Denis.
Espanha terá sido o único país da União Europeia a recusar assinar a declaração conjunta promovida por Macron contra a competição, que é promovida pelo Barcelona e Real Madrid.
A capacidade de organizar o evento tem sido várias vezes questionada, nomeadamente depois dos acontecimentos ocorridos antes da final da Champions em 2022.
Ministra dos Desportos e dos Jogos Olímpicos francesa considera que “todos devem estar com a Ucrânia” ao mesmo tempo que se deve respeitar o princípio de “não discriminação contra pessoas com base na sua nacionalidade ou passaporte”.
Emmanuel Macron, remeteu hoje para “o verão” uma tomada de posição sobre uma possível exclusão de atletas russos dos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024, defendida pelo homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky.
Em 24 de fevereiro de 2022, a Rússia invadiu a Ucrânia a partir do seu território e da Bielorrússia, três dias após a cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Inverno Pequim2022, violando assim a Trégua Olímpica.
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